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Por Powernot
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Falta de aceitação da variação linguística no Mercado de Trabalho
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), fundada em 1988, visando o objetivo de oferecer um trabalho digno, adequado e justo para todas as pessoas. Distante dessa organização, com destaque na sociedade brasileira, pode-se analisar ideais opostos com os da OIT, tendo em vista a questão do preconceito linguístico no mercado de trabalho, sendo um grande problema que circula sobre o país. Assim, esse problema tem como raiz a ação dos empregadores considerar a variação linguística um sinal antiprofissional, incluindo o fato dos empregadores se preocuparem demais com o uso do português formal.

Diante desse cenário, é importante analisar a questão da variação linguística ser considerada sinônimo de antiprofissionalismo pelos empregadores. Essa visão dos empregadores vem da questão da escola ensinar o português formal, o uso de um português não formal faz o empregador pensar que o candidato ao emprego é uma pessoa com baixa escolaridade e não está apta ao emprego, embora isso não é uma justificativa, pois existem pessoas como a Deolane Bezerra uma usuária da variação diatópica que é uma grande advogada, elogiada pela OAB por causa de sua capacidade profissional, independente de sua variação linguística.

No mesmo sentido, em análise a preocupação do empregador em relação com o uso do português formal em uma entrevista de emprego, assim sendo, após esse evento o empregado no ambiente de trabalho opte pela linguagem coloquial, por ela ser mais reconhecível. Todavia, o uso da linguagem formal não é sinal de profissionalismo, assim também, a preocupação do vocabulário culto é desnecessário. Por esses problemas citados milhões de brasileiros não adquirem um emprego adequado mesmo tendo capacidades para realizar o trabalho.

Em síntese, é fundamental que o governo mitigue os problemas supracitados. Para isso, cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego, orgão responsável pala fiscalização das politicas do trabalho, ter o dever de conscientizar os empregadores sobre esses obstáculos aludidos e exigir uma mudança de postura dos empregadores sobre os aludidos , por meio da inserção de leis que proíbam atos relacionados com o preconceito linguístico nas entrevistas, afim de proporcionar políticas mais justas no mercado de trabalho.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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