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Por schuhli
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O preconceito linguístico no Brasil tem mais impacto após o crescimento da população. Com esse crescimento surgiu diversos jeitos de falar, "infringindo" a norma padrão de escrita, se tornando mais notório e fazendo muitas pessoas pensar que seu jeito de agir é superior do das outras. Ele está relacionado as diferenças regionais desde dialetos, regionalismo, gírias e sotaque, tudo isso é desenvolvido ao longo do tempo, envolvem acontecimentos históricos, sociais, culturais, etc. A nossa língua foi idealizada a todo mundo falar "certo".
Muitos acham que essa diferença influencia no saber falar português, não existe forma "certa" ou "errada" de desenvolver sua fala, nós temos um costume de moldar o que falamos. E o preconceito vai causando exclusão social, mas devemos lembrar que a nossa língua esta se formando, causando assim mutações e tendo desenvolvimento, novas palavras e adaptações. Antes de mais nada devemos salientar, nosso país possui diferentes dimensões continentais e embora todos falamos a língua portuguesa, ela apresenta diversas variações particulares e diferentes situações para usa-la.
Importante destacar, o preconceito linguístico causa diversas pressões sociais, comparação entre o modelo idealizado de fala, ou até mesmo distúrbios psicológicos, como em envergonhamento ao falar em público por medo de "errar" alguma palavra, por exemplo.
A principal fonte de preconceito está relacionada à pessoas de classe alta, vivendo em um local urbano ao falar com uma pessoa com classe baixa vivendo em um local rural, podemos concordar que essa diferença de classe e local de vivência pode causar diferentes gírias, assim fazendo a classe alta idealizar a pessoa pelo jeito de falar dela. Quando moldamos o nosso jeito é pela sua classe social, ou até mesmo seu emprego, por exemplo, uma professora ira falar de modo diferente de uma advogada. E muitas vezes esse jeito ira influenciar o jeito de você ser tratada e podendo até perder uma oportunidade pelo preconceito linguístico.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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