- 19 Jul 2023, 21:40
#119380
O preconceito linguístico no Brasil tem mais impacto após o crescimento da população. Com esse crescimento surgiu diversos jeitos de falar, "infringindo" a norma padrão de escrita, se tornando mais notório e fazendo muitas pessoas pensar que seu jeito de agir é superior do das outras. Ele está relacionado as diferenças regionais desde dialetos, regionalismo, gírias e sotaque, tudo isso é desenvolvido ao longo do tempo, envolvem acontecimentos históricos, sociais, culturais, etc. A nossa língua foi idealizada a todo mundo falar "certo".
Muitos acham que essa diferença influencia no saber falar português, não existe forma "certa" ou "errada" de desenvolver sua fala, nós temos um costume de moldar o que falamos. E o preconceito vai causando exclusão social, mas devemos lembrar que a nossa língua esta se formando, causando assim mutações e tendo desenvolvimento, novas palavras e adaptações. Antes de mais nada devemos salientar, nosso país possui diferentes dimensões continentais e embora todos falamos a língua portuguesa, ela apresenta diversas variações particulares e diferentes situações para usa-la.
Importante destacar, o preconceito linguístico causa diversas pressões sociais, comparação entre o modelo idealizado de fala, ou até mesmo distúrbios psicológicos, como em envergonhamento ao falar em público por medo de "errar" alguma palavra, por exemplo.
A principal fonte de preconceito está relacionada à pessoas de classe alta, vivendo em um local urbano ao falar com uma pessoa com classe baixa vivendo em um local rural, podemos concordar que essa diferença de classe e local de vivência pode causar diferentes gírias, assim fazendo a classe alta idealizar a pessoa pelo jeito de falar dela. Quando moldamos o nosso jeito é pela sua classe social, ou até mesmo seu emprego, por exemplo, uma professora ira falar de modo diferente de uma advogada. E muitas vezes esse jeito ira influenciar o jeito de você ser tratada e podendo até perder uma oportunidade pelo preconceito linguístico.
Muitos acham que essa diferença influencia no saber falar português, não existe forma "certa" ou "errada" de desenvolver sua fala, nós temos um costume de moldar o que falamos. E o preconceito vai causando exclusão social, mas devemos lembrar que a nossa língua esta se formando, causando assim mutações e tendo desenvolvimento, novas palavras e adaptações. Antes de mais nada devemos salientar, nosso país possui diferentes dimensões continentais e embora todos falamos a língua portuguesa, ela apresenta diversas variações particulares e diferentes situações para usa-la.
Importante destacar, o preconceito linguístico causa diversas pressões sociais, comparação entre o modelo idealizado de fala, ou até mesmo distúrbios psicológicos, como em envergonhamento ao falar em público por medo de "errar" alguma palavra, por exemplo.
A principal fonte de preconceito está relacionada à pessoas de classe alta, vivendo em um local urbano ao falar com uma pessoa com classe baixa vivendo em um local rural, podemos concordar que essa diferença de classe e local de vivência pode causar diferentes gírias, assim fazendo a classe alta idealizar a pessoa pelo jeito de falar dela. Quando moldamos o nosso jeito é pela sua classe social, ou até mesmo seu emprego, por exemplo, uma professora ira falar de modo diferente de uma advogada. E muitas vezes esse jeito ira influenciar o jeito de você ser tratada e podendo até perder uma oportunidade pelo preconceito linguístico.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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