- 03 Set 2023, 11:29
#121457
Conforme Graciano Ramos em Vidas Secas, trás para a contemporâniedade, o vocabulário da década de 30 e da região Nordeste, imagine se não tivéssemos aceitado bem a literatura desaa magnetude. Contudo, deve-se pontuar que a realidade está sendo outra, com a dificuldade que a sociedade está tendo para lutar contra o preconceito linguístico no Brasil. Logo, é necessário ter respeito diante dessas diferenças e que o os currículos trabalhassem mais a literatura como um todo.
Mormente, é essencial respeitar a diferença linguística em culturas existentes na sociedade brasileira. Diante disso, segundo Paulo Freire, "a inclusão acontece quando se aprende com as diferenças, e não com as igualdades". Já parou para pensar se cada estado não tivesse sua cultura e seus sotaques? Não seria o Brasil do tempo contemporâneo pois são essas diferenças que constroem o nosso Brasil.
Além disso, é imprescindível que os currículos trabalhem mais a literatura como um todo, pra que esse tema seja mais conhecido pelos estudantes. Segundo Paulo Freire, " A educação não muda o mundo. Educação muda pessoas e pessoas transformam o mundo". Algo que não aconteceu por exemplo com o personagem criado por Monteiro Lobato, o Jeca Tatu, um personagem que sofria preconceito linguístico
Temos como um exemplo de vida a ser seguido, o Dr. Otávio Lage, o empreendedor, o professor, o político, que iria lutar até o fim para tentar acabar com toda essa discriminação linguística que ocorre nessa sociedade hodierna.
Infere-se, portanto, a necessidade de respeitar as diferenças linguísticas e que a Educação trabalhe com a literatura com o objetivo de que seja mais conhecida entre estudantes para atenuar o problema. Nesse sentido, é preciso, que o a Educação juntamente com toda a sociedade realize campanhas e projetos a fim de que haja uma mitigação nessa discriminação linguística.
Mormente, é essencial respeitar a diferença linguística em culturas existentes na sociedade brasileira. Diante disso, segundo Paulo Freire, "a inclusão acontece quando se aprende com as diferenças, e não com as igualdades". Já parou para pensar se cada estado não tivesse sua cultura e seus sotaques? Não seria o Brasil do tempo contemporâneo pois são essas diferenças que constroem o nosso Brasil.
Além disso, é imprescindível que os currículos trabalhem mais a literatura como um todo, pra que esse tema seja mais conhecido pelos estudantes. Segundo Paulo Freire, " A educação não muda o mundo. Educação muda pessoas e pessoas transformam o mundo". Algo que não aconteceu por exemplo com o personagem criado por Monteiro Lobato, o Jeca Tatu, um personagem que sofria preconceito linguístico
Temos como um exemplo de vida a ser seguido, o Dr. Otávio Lage, o empreendedor, o professor, o político, que iria lutar até o fim para tentar acabar com toda essa discriminação linguística que ocorre nessa sociedade hodierna.
Infere-se, portanto, a necessidade de respeitar as diferenças linguísticas e que a Educação trabalhe com a literatura com o objetivo de que seja mais conhecida entre estudantes para atenuar o problema. Nesse sentido, é preciso, que o a Educação juntamente com toda a sociedade realize campanhas e projetos a fim de que haja uma mitigação nessa discriminação linguística.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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