- 12 Jul 2023, 09:07
#118979
"Utopia",a famosa obra do escritor britânico Thomas More,retrata uma sociedade perfeita,ausente de problemas sociais. Porém,a realidade brasileira é adversa à idealizada na obra,pois a ansiedade entre os jovens brasileiros apresenta diversas barreiras,as quais dificultam a concretização dos planos de More.Logo, analisam-se as causas dessa conjuntura: a negligência governamental e a omissão da sociedade.
Neste contexto, em primeiro plano, é preciso atentar-se para o desleixo governamental.Para Thomas Hobbes-filósofo inglês-o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população.Entretanto,tal responsabilidade não está sendo honrada,visto que a falta de investimento adequado para tratar a ansiedade compromete a saúde dos jovens brasileiros,uma vez que a ausência de profissionais qualificados, por exemplo, contribui para aumentar a angústia sofrida pelos cidadãos brasileiros, deixando-os desamparados e sem a ajuda necessária.Assim,para que o bem-estar seja usufruído,o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Ademais,a omissão da sociedade é outro obstáculo a ser superado.Segundo Oscar Wilde, filósofo irlandês,"a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou uma nação".A afirmação de Wilde pode facilmente ser aplicada a questão da ansiedade,já que a falta de incômodo social diante dessa problemática situa como um regresso para a nação,na medida em que pouco-ou nada- se fala sobre como combater angústia dos jovens,como na mídia.Desta maneira,medidas eficientes precisam ser adotados pela comunidade brasileira em prol da mudança social.
Há de se combater,portanto,o desafio.Neste viés,as escolas- responsáveis pela transformação social-devem desestimular a falta de diálogo presente na questão da ansiedade,por meio de projetos pedagógicos,como palestras,que conscientizem a sociedade a debater,com o objetivo de resolver o entrave diante a angústia sofrida pelos agentes sociais brasileiros.Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado,que,por sua vez, promoverá não só mais investimentos,mas também profissionais qualificados.Deste modo,certamente,a realidade brasileira estará mais próxima da idealizada por More.
Neste contexto, em primeiro plano, é preciso atentar-se para o desleixo governamental.Para Thomas Hobbes-filósofo inglês-o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população.Entretanto,tal responsabilidade não está sendo honrada,visto que a falta de investimento adequado para tratar a ansiedade compromete a saúde dos jovens brasileiros,uma vez que a ausência de profissionais qualificados, por exemplo, contribui para aumentar a angústia sofrida pelos cidadãos brasileiros, deixando-os desamparados e sem a ajuda necessária.Assim,para que o bem-estar seja usufruído,o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Ademais,a omissão da sociedade é outro obstáculo a ser superado.Segundo Oscar Wilde, filósofo irlandês,"a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou uma nação".A afirmação de Wilde pode facilmente ser aplicada a questão da ansiedade,já que a falta de incômodo social diante dessa problemática situa como um regresso para a nação,na medida em que pouco-ou nada- se fala sobre como combater angústia dos jovens,como na mídia.Desta maneira,medidas eficientes precisam ser adotados pela comunidade brasileira em prol da mudança social.
Há de se combater,portanto,o desafio.Neste viés,as escolas- responsáveis pela transformação social-devem desestimular a falta de diálogo presente na questão da ansiedade,por meio de projetos pedagógicos,como palestras,que conscientizem a sociedade a debater,com o objetivo de resolver o entrave diante a angústia sofrida pelos agentes sociais brasileiros.Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado,que,por sua vez, promoverá não só mais investimentos,mas também profissionais qualificados.Deste modo,certamente,a realidade brasileira estará mais próxima da idealizada por More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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