É evidente como a violência contra os idosos representa um desafio para uma sociedade alienada e corrompida como a brasileira. Infelizmente, isso é fruto dos estereótipos negativos e do etarismo. Percebe-se que a problemática, além de ser uma realidade, tende a potencializar e agravar a imoralidade inata.
Observa-se que os estereótipos negativos é um fator crucial para a permanência do entrave na sociedade, porque o pensamento de que o idoso não contribui em nada com nosso país está enraizado e imaculado há séculos em nossa sociedade. Isso é um ciclo difícil de se romper. Como dizia Albert Einstein, "é mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito enraizado".
Além disso o etarismo também dificulta a atenuação do impasse, em virtude, exclusivamente, do preconceito existente contra os idosos. A ideia de que eles não precisam ou não podem mais trabalhar deve ser discutida, afinal eles também tem direitos e deveres assim como todo mundo. Mas a falta de oportunidades para eles persisti e juntamente com os estereótipos errados.
Portanto, torna-se imprescindível a resolução do impasse. A fim de torna a sociedade mais empática e acolhendo os idosos, o governo precisa fazer com que as existentes sejam cumpridas, criar novas e promover a discussão do problema em escolas. Esse projeto será efetivado através da criação de debates, fazendo com os alunos projetos conscientizando eles e fazendo com que o assunto seja debatido. Desse modo o indivíduo passará a adotar uma conduta mais assertiva em prol do bem-social- contrariando a ideia de Albert Einstein.