- 10 Out 2023, 18:43
#122695
No filme da Disney “Estrelas além do tempo” é mostrada a história de três mulheres enfrentando o racismo e o machismo da sociedade. Apesar da narrativa se passar no período da Guerra Fria, contexto esse em que a figura feminina era tratada como objeto, ainda é uma luta acabar com esse preconceito que só fere a sociedade. Sendo assim, para dar fim a objetificação da mulher no Brasil é preciso solucionar o problema da sociedade patriarcal e a diferença de direitos entre os sexos.
Em primeiro lugar, é oportuno citar a filósofa Simone de Beauvoir, a qual defende a ideia de que as meninas sempre foram colocadas em segundo plano, concluindo que a causa do corpo social tratar o outro sexo assim é a forma de como as crianças eram educadas, uma vez que a própria pensadora diz que foi ensinada a ser “dona de casa” enquanto os homens ficavam com a parte criativa e braçal. Fato esse que é prejudicial e que deve ser combatido com a reeducação, pois como dizia Aristóteles “A educação tem raízes amargas, mas tem frutos doces”. Tornando-a a melhor ferramenta para acabar com a sociedade patriarcal.
Outrossim, é indiscutível a ideia de que não existem diferenças de direitos entre os sexos, o que se configura como um forte agravante para a problemática. De fato esse empecilho vem sendo combatido desde o surgimento do movimento iluminista do século XVII, que pregava justamente a igualdade de todos. Com isso, é visível que esse ideal não é totalmente colocado em prática na nação, o que deve ser mudado para garantir esse direito, que já deveria estar garantido.
Destarte, ficou claro com os argumentos citados que são necessárias medidas para combater essa adversidade. Dessa forma, urge que as escolas em parcerias com as mídias como Instagram, juntamente com profissionais especializados, promovam palestras para findar com a sociedade patriarcal. Além disso, é necessário que o Poder Legislativo, implemente leis visando a igualdade de direitos entre os sexos, como a semelhança de renda, por exemplo. Realizando isso por meio de discussões no Congresso Nacional, para enfim acabar com a absurda desigualdade de privilégios entre homens e mulheres. Nesse sentido, a objetificação feminina não será mais um problema na contemporaneidade.
Em primeiro lugar, é oportuno citar a filósofa Simone de Beauvoir, a qual defende a ideia de que as meninas sempre foram colocadas em segundo plano, concluindo que a causa do corpo social tratar o outro sexo assim é a forma de como as crianças eram educadas, uma vez que a própria pensadora diz que foi ensinada a ser “dona de casa” enquanto os homens ficavam com a parte criativa e braçal. Fato esse que é prejudicial e que deve ser combatido com a reeducação, pois como dizia Aristóteles “A educação tem raízes amargas, mas tem frutos doces”. Tornando-a a melhor ferramenta para acabar com a sociedade patriarcal.
Outrossim, é indiscutível a ideia de que não existem diferenças de direitos entre os sexos, o que se configura como um forte agravante para a problemática. De fato esse empecilho vem sendo combatido desde o surgimento do movimento iluminista do século XVII, que pregava justamente a igualdade de todos. Com isso, é visível que esse ideal não é totalmente colocado em prática na nação, o que deve ser mudado para garantir esse direito, que já deveria estar garantido.
Destarte, ficou claro com os argumentos citados que são necessárias medidas para combater essa adversidade. Dessa forma, urge que as escolas em parcerias com as mídias como Instagram, juntamente com profissionais especializados, promovam palestras para findar com a sociedade patriarcal. Além disso, é necessário que o Poder Legislativo, implemente leis visando a igualdade de direitos entre os sexos, como a semelhança de renda, por exemplo. Realizando isso por meio de discussões no Congresso Nacional, para enfim acabar com a absurda desigualdade de privilégios entre homens e mulheres. Nesse sentido, a objetificação feminina não será mais um problema na contemporaneidade.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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