- 13 Abr 2023, 14:51
#113555
Fazendo uma análise do cenário atual do mundo, conseguimos entender que a pobreza tem reinado e crescido ainda mais fortemente nessa era da globalização. Assim, a área social demanda de uma ajuda absurda, do qual muitas empresas, o governo e ONGs trabalham em prol desses menos favorecidos buscando meios de amenizar essa triste realidade em que convivemos. Uma Sociedade mais justa é o que a maioria diz que luta.
Essa desigualdade social vem assolando fortemente as camadas mais pobres da sociedade, onde reina o analfabetismo e pouco se é feito para mudar essa realidade. Sendo essas pessoas reféns desse universo capitalista não se encontra uma saída digna, nem se consegue ver uma luz no fim do Túnel. As ONGs estão no “mercado” tentando suprir a necessidade no âmbito social, motivadas pela realidade que afeta normalmente onde residem.
Já a motivação das empresas, muitas das vezes, é voltada para duas partes: na primeira, a empresa poupa uma boa parte dos seus recursos em isenções fiscais dadas pelo governo pelo recurso que foi investido na área social e em segundo, a empresa ganha uma boa visibilidade no mercado pelos consumidores que vêm que aquele empreendimento pensa e age não só pelo lucro, mas também pelos mais necessitados.
Por outro lado, podemos compreender ser um negócio rentável para as empresas, visto que elas não perdem seus recursos e ganham uma imagem favorável. Nesse mundo capitalista ninguém joga para perder, sendo um jogo de interesses visando o melhor ganho possível. Sendo, essas iniciativas que ajudam ONGs e instituições de caridade a conseguir dar apoio a uma parcela razoável da comunidade carente.
Portanto, precisamos que o poder público trabalhe muito mais nessa área tão importe para o nosso país, com políticas públicas capazes de mudar a realidade de famílias; eficazes para dar suporte ao povo carente; inovadoras para tirar o assistencialismo e dar ferramentas para que o individuo consiga viver uma vida digna. Precisamos que os direitos expressos na constituição federal de 1988 sejam cumpridos para todos, sem exceção.
Essa desigualdade social vem assolando fortemente as camadas mais pobres da sociedade, onde reina o analfabetismo e pouco se é feito para mudar essa realidade. Sendo essas pessoas reféns desse universo capitalista não se encontra uma saída digna, nem se consegue ver uma luz no fim do Túnel. As ONGs estão no “mercado” tentando suprir a necessidade no âmbito social, motivadas pela realidade que afeta normalmente onde residem.
Já a motivação das empresas, muitas das vezes, é voltada para duas partes: na primeira, a empresa poupa uma boa parte dos seus recursos em isenções fiscais dadas pelo governo pelo recurso que foi investido na área social e em segundo, a empresa ganha uma boa visibilidade no mercado pelos consumidores que vêm que aquele empreendimento pensa e age não só pelo lucro, mas também pelos mais necessitados.
Por outro lado, podemos compreender ser um negócio rentável para as empresas, visto que elas não perdem seus recursos e ganham uma imagem favorável. Nesse mundo capitalista ninguém joga para perder, sendo um jogo de interesses visando o melhor ganho possível. Sendo, essas iniciativas que ajudam ONGs e instituições de caridade a conseguir dar apoio a uma parcela razoável da comunidade carente.
Portanto, precisamos que o poder público trabalhe muito mais nessa área tão importe para o nosso país, com políticas públicas capazes de mudar a realidade de famílias; eficazes para dar suporte ao povo carente; inovadoras para tirar o assistencialismo e dar ferramentas para que o individuo consiga viver uma vida digna. Precisamos que os direitos expressos na constituição federal de 1988 sejam cumpridos para todos, sem exceção.