- 16 Mar 2023, 10:44
#112101
A demissão silenciosa ou quiet quitting, no original em inglês, é um movimento de valorização da saúde mental e física em detrimento da supervalorização da produtividade no ambiente de trabalho. Pode-se apontar como as causas desse dilema o modelo de produção praticado atualmente no mercado e como as novas gerações estão encarando-o.
Em primeira análise, deve-se relembrar da revolução industrial no século XVIII, que mudou totalmente a forma de trabalho no mundo. O filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, satiriza o formato de produção praticado pelas indústrias, que enaltece o esforço excessivo sem dar importância para a qualidade de vida dos empregados. Apesar de mudanças e avanços nessa questão, essa herança da Revolução industrial ainda permanece nas empresas e serviços, com metas muito elevadas a serem cumpridas e funcionários exaustos e sem tempo para descanso e vida pessoal. Mostrando como a problemática ainda existe e necessita ser combatida.
Entretanto, observa-se nas pessoas, principalmente entre os novos ingressantes no mercado, um movimento de aversão a esse modelo trabalhista. Segundo Aristóteles, o equilíbrio é uma virtude que todo homem de bem deve almejar, pois excessos levam a desequilíbrios. E isso é o que busca a geração atual, o equilíbrio entre a saúde mental, física e o trabalho, com o movimento do quiet quitting, eles estão limitando suas tarefas ao necessário sem comprometer a sua qualidade de vida, evitando, assim, jornadas de trabalho longas e excessivas.
Portanto, nota-se que o modelo de produtividade oriundo da Revolução industrial e praticando nas últimas décadas tende a cair em desuso conforme as antigas gerações estão se aposentando, e os jovens estão entrando em seus postos, uma vez que esses estão estabelecendo limites entre vida profissional e pessoal, e dando a devida importância a sua qualidade de vida, sem excessos de trabalho que possam comprometê-la.
(OBS.: quem for corrigir, diante mão já agradeço, mas lembrem-se que é redação para o concurso do Banco do Brasil, a conclusão não precisa conter proposta de intervenção como no ENEM, perdi ponto em outras correções por isso )
Em primeira análise, deve-se relembrar da revolução industrial no século XVIII, que mudou totalmente a forma de trabalho no mundo. O filme “Tempos Modernos”, de Charles Chaplin, satiriza o formato de produção praticado pelas indústrias, que enaltece o esforço excessivo sem dar importância para a qualidade de vida dos empregados. Apesar de mudanças e avanços nessa questão, essa herança da Revolução industrial ainda permanece nas empresas e serviços, com metas muito elevadas a serem cumpridas e funcionários exaustos e sem tempo para descanso e vida pessoal. Mostrando como a problemática ainda existe e necessita ser combatida.
Entretanto, observa-se nas pessoas, principalmente entre os novos ingressantes no mercado, um movimento de aversão a esse modelo trabalhista. Segundo Aristóteles, o equilíbrio é uma virtude que todo homem de bem deve almejar, pois excessos levam a desequilíbrios. E isso é o que busca a geração atual, o equilíbrio entre a saúde mental, física e o trabalho, com o movimento do quiet quitting, eles estão limitando suas tarefas ao necessário sem comprometer a sua qualidade de vida, evitando, assim, jornadas de trabalho longas e excessivas.
Portanto, nota-se que o modelo de produtividade oriundo da Revolução industrial e praticando nas últimas décadas tende a cair em desuso conforme as antigas gerações estão se aposentando, e os jovens estão entrando em seus postos, uma vez que esses estão estabelecendo limites entre vida profissional e pessoal, e dando a devida importância a sua qualidade de vida, sem excessos de trabalho que possam comprometê-la.
(OBS.: quem for corrigir, diante mão já agradeço, mas lembrem-se que é redação para o concurso do Banco do Brasil, a conclusão não precisa conter proposta de intervenção como no ENEM, perdi ponto em outras correções por isso )