De acordo com a constituição Brasileira de 1988, todos os brasileiros devem ter seus devidos direito e culturas respeitados. Porém, a falta de ética da população contrui muito para este fator se tornar uma problemática agravada, tornando assim a desvalorizações da herança africana no brasil pelo grande preconceito da população. A negligência governamental também se agrava diante deste tema, e é a problemática mais grave diante disto, tendo em vista que o governo é o principal órgão que deve se atentar diante de situações que envolvem problemáticas culturais e raciais.
Em primeiro plano, podemos ressaltar que o preconceito dos cidadãos surge principalmente pelas religiões de matrizes africanas, como a umbanda e o cadomblé, que são culturas que abordam formas diferentes de se expressar religiosamente, e o preconceito religioso contra essas crenças evoluem cada vez mais principalmente pela falta de visibilidade. A filósofa Brasileira djamila ribeiro cita que o primeiro passo para solucionarmos um problema é o retirando da invisibilidade, nesse sentido, quanto mais visível o problema se tornar, mais visibilidade ele terá.
Por conseguinte, a negligência estatal é a questão mais agravada, tendo em vista que se o governo não se responsabilizar, o problema muito dificilmente sera solucionado. O artigo 215 da constituição federal consta que o Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. Ou seja, por dentro das medidas politicamente corretas, o estado deveria ter mais atenção aos problemas raciais.
Para solucionarmos esta questão, será necessário algum órgão político criar palestras de conscientização para atentar o governo deste problema. O intuito da campanha seria sair nas ruas em busca de normalizar as culturas que envolvem pautas raciais, como as religiões de matrizes africanas e as lutas, como a capoeira.