A sociedade brasileira foi estruturada em um processo de descriminação, no qual privilegiava uma raça em relação ás outras. Com a lei Áurea, que aboliu a escravatura no Brasil, fez assim os escravos tornarem-se libertos. Contudo, não foram criadas políticas para aderirem eles na sociedade.
Além disso a mulher negra é o grupo social mais desprivilegiado, por causa de sua raça e gênero. Assim ficando na última posição da hierarquia social, deste modo sofrendo vários problemas. Segundo o artigo 5º da constituição de 1988, todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.
Diante disso, todos os cidadãos brasileiros são iguais sem distinção de raça, gênero e grupo social. Muitos estudiosos afirmam que, para que a luta contra o racismo da população afro-brasileira produza resultados sólidos, as pessoas primeiro precisam admitir que são racistas.
Nesse sentido para combater esse racismo estrutural, a consciência da população é uma ação importante. A secretaria de educação também tem a responsabilidade de criar palestras sobre essa temática nas escolas, com a finalidade de combater o racismo e a desigualdade social.

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