- 22 Abr 2024, 00:20
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Na série da plataforma Netflix, "Desserviço ao Consumidor", um dos episódios destaca o impacto significativo da febre dos cigarros eletrônicos, visando de expor práticas comerciais e os danos à saúde associados, especialmente entre os jovens. Diante disso, essa representação não está muito distante da realidade brasileira contemporânea, no qual o alto índice de consumo dos vapes pela sociedade torna-se uma problemática alarmante. Dessa forma, tal situação é influenciada pelo fácil acesso aos dispositivos e pela necessidade de pertencimento, resultando em diversas consequências enfrentadas pelos usuários.
Inicialmente, vale ressaltar que a venda desses dispositivos eletrônicos é ilegal no Brasil. Conforme a Resolução n° 46 de 2009 da Anvisa, a comercialização de qualquer dispositivo de nicotina eletrônico que alega a substituição do cigarro de papel foi proibida. Visto isso, essa medida não é obedecida na nação, nas quais a distribuição dos produtos é de fácil acesso por meio de comércios clandestinos. Por conseguinte, apesar da idade mínima de compra estabelecida em 18 anos, muitas vezes essa regra não é seguida. Desse modo, os usuários, visando diminuir a quantidade de nicotina, começam a utilizar esse material, achando que são capazes de reduzir o hábito de fumar. Em vista disso, essa troca pode levar a uma nova dependência, com potencial para causar diversos riscos à saúde dos jovens, incluindo fatalidades.
Além disso, é importante salientar que a necessidade de pertencimento também potencializa impactos para a saúde. Segundo o portal de notícias G1, em 2021, o cantor Zé Neto, compartilhou em seu perfil no Instagram que descobriu uma doença no pulmão devido ao uso do cigarro eletrônico. Paralelamente,o vape pode trazer riscos à saúde, como irritação na garganta, problemas respiratórios, danos pulmonares e dependência de nicotina. Diante desse contexto, a dependência do vape e a dificuldade de parar resultam em vulnerabilidades, como a dificuldade em realizar atividades básicas, como subir escadas ou fazer exercícios, devido ao cansaço. Logo, podem surgir doenças crônicas incuráveis, exigindo um enfrentamento contínuo ao longo da vida. Diante disso, percebe-se a gravidade desta problemática entre os usuários viciados nesse aparelho.
Portanto, é evidente medidas necessárias para combater os riscos decorrentes do uso do cigarro eletrônico no Brasil. Com isso, cabe ao Governo Federal, por meio da Anvisa, fortalecer a fiscalização da comercialização desses produtos ilegais, com o intuito de minimizar os danos causados à população. Além do que, é primordial estipular um pedido de prisão para o responsável por promover esse consumo de forma criminal. Ademais, o Ministério da Educação pode recorrer às escolas, atribuindo palestras com especialistas para que possam falar com propriedade sobre as consequências geradas pelo uso contínuo dessa substância. Assim, essas ações ajudarão a abrir os olhos desses jovens para que evitem vivenciar essa problemática no futuro. Espera-se que com essas medidas, os riscos do fumo eletrônico no Brasil sejam diminuídos gradativamente.
Inicialmente, vale ressaltar que a venda desses dispositivos eletrônicos é ilegal no Brasil. Conforme a Resolução n° 46 de 2009 da Anvisa, a comercialização de qualquer dispositivo de nicotina eletrônico que alega a substituição do cigarro de papel foi proibida. Visto isso, essa medida não é obedecida na nação, nas quais a distribuição dos produtos é de fácil acesso por meio de comércios clandestinos. Por conseguinte, apesar da idade mínima de compra estabelecida em 18 anos, muitas vezes essa regra não é seguida. Desse modo, os usuários, visando diminuir a quantidade de nicotina, começam a utilizar esse material, achando que são capazes de reduzir o hábito de fumar. Em vista disso, essa troca pode levar a uma nova dependência, com potencial para causar diversos riscos à saúde dos jovens, incluindo fatalidades.
Além disso, é importante salientar que a necessidade de pertencimento também potencializa impactos para a saúde. Segundo o portal de notícias G1, em 2021, o cantor Zé Neto, compartilhou em seu perfil no Instagram que descobriu uma doença no pulmão devido ao uso do cigarro eletrônico. Paralelamente,o vape pode trazer riscos à saúde, como irritação na garganta, problemas respiratórios, danos pulmonares e dependência de nicotina. Diante desse contexto, a dependência do vape e a dificuldade de parar resultam em vulnerabilidades, como a dificuldade em realizar atividades básicas, como subir escadas ou fazer exercícios, devido ao cansaço. Logo, podem surgir doenças crônicas incuráveis, exigindo um enfrentamento contínuo ao longo da vida. Diante disso, percebe-se a gravidade desta problemática entre os usuários viciados nesse aparelho.
Portanto, é evidente medidas necessárias para combater os riscos decorrentes do uso do cigarro eletrônico no Brasil. Com isso, cabe ao Governo Federal, por meio da Anvisa, fortalecer a fiscalização da comercialização desses produtos ilegais, com o intuito de minimizar os danos causados à população. Além do que, é primordial estipular um pedido de prisão para o responsável por promover esse consumo de forma criminal. Ademais, o Ministério da Educação pode recorrer às escolas, atribuindo palestras com especialistas para que possam falar com propriedade sobre as consequências geradas pelo uso contínuo dessa substância. Assim, essas ações ajudarão a abrir os olhos desses jovens para que evitem vivenciar essa problemática no futuro. Espera-se que com essas medidas, os riscos do fumo eletrônico no Brasil sejam diminuídos gradativamente.