- 06 Ago 2023, 22:37
#120349
Na série "13 Reasons why", é retratada o suicídio de uma jovem que deixa vários motivos que resultou a fatalidade de sua morte. Fora da ficção, essa problemática ainda é realidade no Brasil, uma vez que todos os dias jovens brasileiros dão cabo de suas vidas. Nesse contexto, é necessário que medidas sejam tomadas para amenizar o problema que é motivado pela negligência estatal e pela negligência familiar.
É mister, nessa perspectiva, a ausência do Estado corrobora diretamente a permanência do problema. Para entender tal apontamento, de acordo com a Organização mundial da saúde (OMS), a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não, simplesmente a ausência de doenças ou enfermidades. Nessa ótica, tal cenário se aplica no atual contexto brasileiro, no qual o Estado na maior parte do tempo não trata o assunto como uma das prioridades.Dessa forma, constata-se que, mesmo após avanços na área da saúde, infelizmente, tratam o suicídio com banalidade.
Ademais, a carência de discussões acerca da saúde mental e o suicídio no âmbito familiar é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o filósofo indiano Jiddy Krishmamurti, " Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente". Entretanto, é notório que a família precisa observar os sinais dados pelos jovens prestes a cometer o suicídio, que infelizmente, muita das vezes, sentem o desamparo familiar. Desse modo, enquanto os pais e as escolas não abordarem o assunto, a resolução ficará cada vez mais distante.
Portanto, faz-se necessário ações para combater a negligência estatal e a negligência familiar deixem de existir no Brasil. Para tanto, O Governo - cuja função é assegurar o direito de todos - deve, por meio do SUS, criar e aumentar a abrangência das campanhas de prevenção do suicídio e capacitar os funcionários que lidam diretamente e indiretamente com o problema juntamente com a mídia, a exemplo de comerciais televisivos e redes sociais divulgar as campanhas para maior participação do público e da familia. Feito isso, a situação vivenciada na série "13 Reasons why" deixará de ser vista na realidade do Brasil.
É mister, nessa perspectiva, a ausência do Estado corrobora diretamente a permanência do problema. Para entender tal apontamento, de acordo com a Organização mundial da saúde (OMS), a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não, simplesmente a ausência de doenças ou enfermidades. Nessa ótica, tal cenário se aplica no atual contexto brasileiro, no qual o Estado na maior parte do tempo não trata o assunto como uma das prioridades.Dessa forma, constata-se que, mesmo após avanços na área da saúde, infelizmente, tratam o suicídio com banalidade.
Ademais, a carência de discussões acerca da saúde mental e o suicídio no âmbito familiar é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o filósofo indiano Jiddy Krishmamurti, " Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente". Entretanto, é notório que a família precisa observar os sinais dados pelos jovens prestes a cometer o suicídio, que infelizmente, muita das vezes, sentem o desamparo familiar. Desse modo, enquanto os pais e as escolas não abordarem o assunto, a resolução ficará cada vez mais distante.
Portanto, faz-se necessário ações para combater a negligência estatal e a negligência familiar deixem de existir no Brasil. Para tanto, O Governo - cuja função é assegurar o direito de todos - deve, por meio do SUS, criar e aumentar a abrangência das campanhas de prevenção do suicídio e capacitar os funcionários que lidam diretamente e indiretamente com o problema juntamente com a mídia, a exemplo de comerciais televisivos e redes sociais divulgar as campanhas para maior participação do público e da familia. Feito isso, a situação vivenciada na série "13 Reasons why" deixará de ser vista na realidade do Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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