- 16 Mar 2024, 12:18
#127898
O Superendividamento dos consumidores no pós-pandemia é uma questão que deve ser enfrentada com seriedade. Isso acontece de forma passiva e ativa na vida dos consumidores, devendo-os conhecer como ocorre para evitá-lo da melhor forma possível.
É importante frisar o que Nelson Mandela, ganhador do prêmio Nobel da paz de 1998, disse: ‘’A educação é a arma mais poderosa que você pode usar. Usar para mudar o mundo’’. Por isso, é notório apontar que as pessoas devem ter o conhecimento de como são trazidas para a situação do superendividamento pós-pandemia para, assim, sair dele. Nessa linha de raciocínio, O consumidor pode ser encaminhado para o superendividamento de forma passiva, que ocorre quando está fora do seu controle. Como exemplo: na pandemia que muitas pessoas tiveram que ser demitidas do trabalho repentinamente por conta do Covid-19, sendo que havia muitas dívidas para quitar. Assim, consequentemente, muitas pessoas ficavam extremamente endividadas.
Por outro lado, há o Superendividamento Ativo que se subdivide em Consciente e Inconsciente. O Superendividamento Consciente é aquele que o consumidor sabe que não terá condições de pagar, mas consume mesmo assim. Já No Superendividamento Inconsciente há o famoso ‘’Marketing’’ , que é a arte de criar e satisfazer o mercado por meio de produtos ou serviços aos consumidores, o que faz com que muitas pessoas acabem comprando desenfreadamente. É essencial frisar ainda a relação disso com a condição de consumista, que é quando a pessoa compra, não mais por necessidade, mas pelo prazer de consumir um produto ou serviço novo. Por isso , é necessário a implantação de estratégias para conscientizar e evitar o consumo para evitar o superendividamento.
Diante dos fatos apresentados, uma das formas para evitar o superendividamento consciente ou inconsciente é através da implantação de políticas públicas. Para isso, É necessário que o governo, aja criando políticas públicas de conscientização de crédito, por meio de projetos de lei para obrigar os fornecedores a passarem isso para os consumidores, a fim de que eles saibam exatamente os valores que irão arcar. Além de que o governo conscientize a população a respeito do consumismo, por meio das redes sociais, a fim de que haja um evitamento do superendividamento
É importante frisar o que Nelson Mandela, ganhador do prêmio Nobel da paz de 1998, disse: ‘’A educação é a arma mais poderosa que você pode usar. Usar para mudar o mundo’’. Por isso, é notório apontar que as pessoas devem ter o conhecimento de como são trazidas para a situação do superendividamento pós-pandemia para, assim, sair dele. Nessa linha de raciocínio, O consumidor pode ser encaminhado para o superendividamento de forma passiva, que ocorre quando está fora do seu controle. Como exemplo: na pandemia que muitas pessoas tiveram que ser demitidas do trabalho repentinamente por conta do Covid-19, sendo que havia muitas dívidas para quitar. Assim, consequentemente, muitas pessoas ficavam extremamente endividadas.
Por outro lado, há o Superendividamento Ativo que se subdivide em Consciente e Inconsciente. O Superendividamento Consciente é aquele que o consumidor sabe que não terá condições de pagar, mas consume mesmo assim. Já No Superendividamento Inconsciente há o famoso ‘’Marketing’’ , que é a arte de criar e satisfazer o mercado por meio de produtos ou serviços aos consumidores, o que faz com que muitas pessoas acabem comprando desenfreadamente. É essencial frisar ainda a relação disso com a condição de consumista, que é quando a pessoa compra, não mais por necessidade, mas pelo prazer de consumir um produto ou serviço novo. Por isso , é necessário a implantação de estratégias para conscientizar e evitar o consumo para evitar o superendividamento.
Diante dos fatos apresentados, uma das formas para evitar o superendividamento consciente ou inconsciente é através da implantação de políticas públicas. Para isso, É necessário que o governo, aja criando políticas públicas de conscientização de crédito, por meio de projetos de lei para obrigar os fornecedores a passarem isso para os consumidores, a fim de que eles saibam exatamente os valores que irão arcar. Além de que o governo conscientize a população a respeito do consumismo, por meio das redes sociais, a fim de que haja um evitamento do superendividamento
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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