- 30 Mar 2023, 17:00
#112935
A era da informação e das rápidas tecnologias ainda possui vários problemas. Destaca-se um deles, acerca do endividadamento e da falta de educação financeira no Brasil, que mesmo em meio a tanto conhecimento disponível e acessível a grande maioria das classas sociais, problemas antigos como esse ainda assolam a vida de grande parte da população. Dados de uma pesquisa recente da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo - CNC, evidenciam esse aspecto os quais mostram que cerca de 78% dos brasileiros estão endividados, algo que é de certo alarmante.
A princípio, sabe-se que essa quantidade de pessoas em situação de inadimplência e que os problemas relacionados aos fatores financeiros são advindos de comportamentos intrinsecos de cada indivíduo. Um deles é o imediatismo, que infelizmente leva o ser humano a contrair dívidas unicamente movidos por uma emoção descontrolada e pela pressa da aquisição de um determinado bem ou serviço, mesmo que este não lhe seja realmente necessário no momento.
Ademais, as pessoas são afetadas por um sistema educacional ineficiente e despadronizado, o que as deixa a mercê de um conhecimento comum que é pautado no princípio do "erra e aprende", algo totalmente nocivo, principalmente em um país emergente como o Brasil. Diante disso, a boa educação que deveria perpassar pelos diferentes níveis da formação acadêmica dos indivíduos não é colocada em prática.
Por fim, tais aspectos devem ser lavados em consideração e tratados de forma eficiente e eficaz, com políticas públicas que asseguram a educação financeira nas instituições de ensino brasileiras. Logo, também é necessário que as pessoas busquem adequação das suas práticas financeiras às suas devidas faixas de renda e poder aquisitivo, buscando também o conhecimento que as falta para lhes auxiliar nessa importantíssima área da vida.
A princípio, sabe-se que essa quantidade de pessoas em situação de inadimplência e que os problemas relacionados aos fatores financeiros são advindos de comportamentos intrinsecos de cada indivíduo. Um deles é o imediatismo, que infelizmente leva o ser humano a contrair dívidas unicamente movidos por uma emoção descontrolada e pela pressa da aquisição de um determinado bem ou serviço, mesmo que este não lhe seja realmente necessário no momento.
Ademais, as pessoas são afetadas por um sistema educacional ineficiente e despadronizado, o que as deixa a mercê de um conhecimento comum que é pautado no princípio do "erra e aprende", algo totalmente nocivo, principalmente em um país emergente como o Brasil. Diante disso, a boa educação que deveria perpassar pelos diferentes níveis da formação acadêmica dos indivíduos não é colocada em prática.
Por fim, tais aspectos devem ser lavados em consideração e tratados de forma eficiente e eficaz, com políticas públicas que asseguram a educação financeira nas instituições de ensino brasileiras. Logo, também é necessário que as pessoas busquem adequação das suas práticas financeiras às suas devidas faixas de renda e poder aquisitivo, buscando também o conhecimento que as falta para lhes auxiliar nessa importantíssima área da vida.