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Por samuellti
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#112935
A era da informação e das rápidas tecnologias ainda possui vários problemas. Destaca-se um deles, acerca do endividadamento e da falta de educação financeira no Brasil, que mesmo em meio a tanto conhecimento disponível e acessível a grande maioria das classas sociais, problemas antigos como esse ainda assolam a vida de grande parte da população. Dados de uma pesquisa recente da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo - CNC, evidenciam esse aspecto os quais mostram que cerca de 78% dos brasileiros estão endividados, algo que é de certo alarmante.

A princípio, sabe-se que essa quantidade de pessoas em situação de inadimplência e que os problemas relacionados aos fatores financeiros são advindos de comportamentos intrinsecos de cada indivíduo. Um deles é o imediatismo, que infelizmente leva o ser humano a contrair dívidas unicamente movidos por uma emoção descontrolada e pela pressa da aquisição de um determinado bem ou serviço, mesmo que este não lhe seja realmente necessário no momento.

Ademais, as pessoas são afetadas por um sistema educacional ineficiente e despadronizado, o que as deixa a mercê de um conhecimento comum que é pautado no princípio do "erra e aprende", algo totalmente nocivo, principalmente em um país emergente como o Brasil. Diante disso, a boa educação que deveria perpassar pelos diferentes níveis da formação acadêmica dos indivíduos não é colocada em prática.

Por fim, tais aspectos devem ser lavados em consideração e tratados de forma eficiente e eficaz, com políticas públicas que asseguram a educação financeira nas instituições de ensino brasileiras. Logo, também é necessário que as pessoas busquem adequação das suas práticas financeiras às suas devidas faixas de renda e poder aquisitivo, buscando também o conhecimento que as falta para lhes auxiliar nessa importantíssima área da vida.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por samuellti
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#112936
A era da informação e das rápidas tecnologias ainda possui vários problemas. Destaca-se um deles, acerca do endividamento e da falta de educação financeira no Brasil, que mesmo em meio a tanto conhecimento disponível e acessível a grande maioria das classes sociais, problemas antigos como esse ainda assolam a vida de grande parte da população. Dados de uma pesquisa recente da Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo - CNC, evidenciam esse aspecto, os quais mostram que cerca de 78% dos brasileiros estão endividados, algo que é de certo alarmante.

A princípio, sabe-se que essa quantidade de pessoas em situação de inadimplência e que os problemas relacionados aos fatores financeiros são advindos de comportamentos intrínsecos de cada indivíduo. Um deles é o imediatismo, que infelizmente leva o ser humano a contrair dívidas unicamente movidos por uma emoção descontrolada e pela pressa da aquisição de um determinado bem ou serviço, mesmo que este não lhe seja realmente necessário no momento.

Ademais, as pessoas são afetadas por um sistema educacional ineficiente e despadronizado, o que as deixa à mercê de um conhecimento comum que é pautado no princípio do "erra e aprende", algo totalmente nocivo, principalmente em um país emergente como o Brasil. Diante disso, a boa educação que deveria perpassar pelos diferentes níveis da formação acadêmica dos indivíduos não é colocada em prática.

Por fim, tais aspectos devem ser lavados em consideração e tratados de forma eficiente e eficaz, com políticas públicas que asseguram a educação financeira nas instituições de ensino brasileiras. Logo, também é necessário que as pessoas busquem adequação das suas práticas financeiras às suas devidas faixas de renda e poder aquisitivo, buscando também o conhecimento que as falta para lhes auxiliar nessa importantíssima área da vida.
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