- 16 Jun 2024, 14:00
#130579
Conforme observado por Jessé Souza, a
naturalização dos problemas sociais tem
permeado a realidade brasileira, e questões
de marginalização e exclusão são
frequentemente aceitas como parte
integrante do contexto sociocultural. Diante
desse cenário exposto pelo sociólogo
brasileiro, entend-se a realidade nacional da
invisibilidade da mulher cuidadora brasileira.
Nesse viés, tanto a falta de políticas públicas
eficazes quanto a inércia da população são
obstáculos a serem superados para o
alcance da valorização dessa classe
trabalhadora.
Sob esse prisma, segundo a reflexão do
filósofo contempôraneo Vladimir Safatle, a
ausência de políticas públicas é um dos
principais impulsionadores das questões
sociais, visto que é dever do estado atender
as necessidades de todo grupo populacional,
o que nesta problemática relacionada a
desvalorização das cuidadoras brasileiras
aumenta de maneira alarmante a miséria,
fome e evasão escolar somada ao
crescimento da criminalidade por parte dos
descendentes das cuidadoras brasileiras.
Ademais, conforme pondera a
filósofa Djamila Ribeiro em suas reflexões, a
passividade populacional perante a
marginalização de certos grupos é uma
realidade desafiadora diante da luta contra
as questões sociais. Visto que o princípio do
individualismo aliado ao conformismo e falta
de altruísmo social são barreiras históricas
que impedem a cobrança de direitos e
possível mudança.
Portanto, faz-se mister a reformulação
da postura estatal perante esse impasse,
sendo necessário a Criação do Estatuto da
Mulher Cuidadora por parte do senado
federal, orgão que será responsável por
analisar e garantir os direitos às mulheres e
meninas dedicadas ao serviço de cuidado,
além de fazer a analise de renda familiar, que
em caso da ausência de direitos básicos irá
receber um auxílio por parte do governo.
Assim a invisibilidade da mulher cuidadora
brasileira será amenizada.
naturalização dos problemas sociais tem
permeado a realidade brasileira, e questões
de marginalização e exclusão são
frequentemente aceitas como parte
integrante do contexto sociocultural. Diante
desse cenário exposto pelo sociólogo
brasileiro, entend-se a realidade nacional da
invisibilidade da mulher cuidadora brasileira.
Nesse viés, tanto a falta de políticas públicas
eficazes quanto a inércia da população são
obstáculos a serem superados para o
alcance da valorização dessa classe
trabalhadora.
Sob esse prisma, segundo a reflexão do
filósofo contempôraneo Vladimir Safatle, a
ausência de políticas públicas é um dos
principais impulsionadores das questões
sociais, visto que é dever do estado atender
as necessidades de todo grupo populacional,
o que nesta problemática relacionada a
desvalorização das cuidadoras brasileiras
aumenta de maneira alarmante a miséria,
fome e evasão escolar somada ao
crescimento da criminalidade por parte dos
descendentes das cuidadoras brasileiras.
Ademais, conforme pondera a
filósofa Djamila Ribeiro em suas reflexões, a
passividade populacional perante a
marginalização de certos grupos é uma
realidade desafiadora diante da luta contra
as questões sociais. Visto que o princípio do
individualismo aliado ao conformismo e falta
de altruísmo social são barreiras históricas
que impedem a cobrança de direitos e
possível mudança.
Portanto, faz-se mister a reformulação
da postura estatal perante esse impasse,
sendo necessário a Criação do Estatuto da
Mulher Cuidadora por parte do senado
federal, orgão que será responsável por
analisar e garantir os direitos às mulheres e
meninas dedicadas ao serviço de cuidado,
além de fazer a analise de renda familiar, que
em caso da ausência de direitos básicos irá
receber um auxílio por parte do governo.
Assim a invisibilidade da mulher cuidadora
brasileira será amenizada.