- 29 Set 2023, 13:15
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O antropólogo brasileiro, Darcy Ribeiro, fala em uma de suas obras que uma das consequências do Brasil ter sido um dos ultimos países a abandonar a escravidão é a sua desigualdade em relação as classes sociais. Sob essa ótica, percebe-se que o Brasil não mudou, já que a disparidade existe de tal maneira que atualmente ainda existem brasileiros vivendo em situação análoga à escravidão. Com base nesse contexto, é fundamental discutir os principais motivadores do trabalho escravo na sociedade contemporânea.
Diante desse cenário, é importante perceber que o trabalho análogo à escravidão advém do desejo de baratear a mão de obra. Isso acontece porque dessa forma gastos com o trabalhador são diminuídos ao seu nível mais extremo, visto que, se certos direitos lhe forem negados o valor do produto ou serviço final tambem diminui. Da mesma forma aconteceu no período da primeira revolução industrial em que os funcionários exerciam suas funções por 16 a 20 horas e recebiam um valor muito inferior já que o maior foco da época era o lucro.
Além disso, por causa de períodos como a escravidão e outros fatores históricos que acentuaram a desigualdade, muitos cidadãos vivem em algum grau de pobreza, como divulgado pelo IBGE que nos anos 2017 à 2018 mais de 60% da população brasileira tem algum tipo de vunerabilade. Desse modo, esses individuos são mais súcetiveis a aceitar certos abusos. Posto que, a pessoa não vai ter pespectiva pespectiva ter nascido em um meio sem muitos acessos a informação.
Portanto, é responsabilidade do Ministério do trabalho junto com a mídia, a exemplo de TV e rádio, realizar uma campanha chamada "informação liberta". Por meio de propagandas informativas com as principais características de trabalhos análogos a escravidão, e dentro do anuncio um breve depoimento de vitimas anônimas, que passaram por situações parecidas para que o telespectador se identifique caso esteja vivendo em alguma situação parecida. E que ao final fosse divulgado um canal de comunicações disponivel 24 horas de forma gratuita apenas para esse tipo de denúncia. Assim proporcionando consciêntização e suporte as vitimas que ainda sofrem com esse tipo de infração, e cada vez mais desconstruindo um dos resultados do Brasil ter sido o ultimo país a se libertar da escravidão.
Diante desse cenário, é importante perceber que o trabalho análogo à escravidão advém do desejo de baratear a mão de obra. Isso acontece porque dessa forma gastos com o trabalhador são diminuídos ao seu nível mais extremo, visto que, se certos direitos lhe forem negados o valor do produto ou serviço final tambem diminui. Da mesma forma aconteceu no período da primeira revolução industrial em que os funcionários exerciam suas funções por 16 a 20 horas e recebiam um valor muito inferior já que o maior foco da época era o lucro.
Além disso, por causa de períodos como a escravidão e outros fatores históricos que acentuaram a desigualdade, muitos cidadãos vivem em algum grau de pobreza, como divulgado pelo IBGE que nos anos 2017 à 2018 mais de 60% da população brasileira tem algum tipo de vunerabilade. Desse modo, esses individuos são mais súcetiveis a aceitar certos abusos. Posto que, a pessoa não vai ter pespectiva pespectiva ter nascido em um meio sem muitos acessos a informação.
Portanto, é responsabilidade do Ministério do trabalho junto com a mídia, a exemplo de TV e rádio, realizar uma campanha chamada "informação liberta". Por meio de propagandas informativas com as principais características de trabalhos análogos a escravidão, e dentro do anuncio um breve depoimento de vitimas anônimas, que passaram por situações parecidas para que o telespectador se identifique caso esteja vivendo em alguma situação parecida. E que ao final fosse divulgado um canal de comunicações disponivel 24 horas de forma gratuita apenas para esse tipo de denúncia. Assim proporcionando consciêntização e suporte as vitimas que ainda sofrem com esse tipo de infração, e cada vez mais desconstruindo um dos resultados do Brasil ter sido o ultimo país a se libertar da escravidão.