De acordo com o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos". Porém, no contexto atual o trabalho escravo no Brasil contemporâneo enfrenta constate invisibilidade, trazendo consequências negativas para o desenvolvimento do país.
A partir disso, é notória a falta de leis que fiscalizem tal ação de desvalorização humana, ressaltando a crescente presença da vulnerabilidade trabalhista e das lacunas que inviabilizam o trabalho de forma legalizada.
O filósofo espanhol George Santayana aponta que "Aqueles que não conseguem lembrar do passado estão condenados a repeti-lo". Neste sentido é importante analisar comportamentos históricos vindos do Brasil colonial como principal causador da permanência escravista no período atual.
Portanto, é necessário combater este problema no Brasil. Cabe ao Governo Federal juntamente com o Ministério do Trabalho, desenvolver leis e projetos sociais, por meio de predições e criação de campanhas "Cuidando do Trabalhador". Afim de tirar da invisibilidade a crueldade do trabalho escravo e garantir os direitos determinados no Artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos.