- 01 Out 2024, 19:41
#134707
“O cidadão invisível” obra de Demenstein, trata-se da desvalorização de alguns indivíduos na sociedade brasileira. De fato, a crítica de Demenstein é verificada no trabalho infantil em questão no Brasil, uma vez que as crianças e adolescentes são diretamente afetadas pelo problema. Nesse sentido, observa-se um grave problema, que tem como causas a inércia governamental e a desigualdade social. Logo, é urgente sanar os desafios e enfrentar a problemática.
Dessa forma, em primeira análise, a desigualdade social é um desafio presente no problema. A escritora brasileira Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento instaurado na questão do trabalho infantil no Brasil, visto que muitas crianças e adolescentes se encontram em vulnerabilidade, onde há uma necessidade em trabalhar para se sustentar. Assim, urge tirar uma situação da invisibilidade para que se possa atuar sobre ela, como defende a escritora.
Além disso, a inércia governamental intensifica a gravidade do problema. Para o pensador inglês Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Entretanto, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto ao trabalho infantil em questão no Brasil. Nessa perspectiva, e visível que o problema causa uma infância não saudável e improdutiva escolarmente. Assim, o Governo não se responsabiliza de forma eficiente pelo bem-estar das crianças e adolescentes, contrariando assim o pensador Hobbes.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater essa problemática no Brasil. Logo, compete ao Ministério da Educação-responsável pela educação brasileira- tomar medidas que garantam a permanência das crianças e adolescentes na escola. De modo que, palestras sejam disponibilizadas para os pais para maior compreensão dos prejuízos do trabalho infantil para as crianças e adolescentes. Tal iniciativa, seria capaz de mitigar a problemática e o atual cenário não mais representaria a teoria de Demenstein.
Dessa forma, em primeira análise, a desigualdade social é um desafio presente no problema. A escritora brasileira Djamila Ribeiro explica que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Porém, há um silenciamento instaurado na questão do trabalho infantil no Brasil, visto que muitas crianças e adolescentes se encontram em vulnerabilidade, onde há uma necessidade em trabalhar para se sustentar. Assim, urge tirar uma situação da invisibilidade para que se possa atuar sobre ela, como defende a escritora.
Além disso, a inércia governamental intensifica a gravidade do problema. Para o pensador inglês Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar dos cidadãos. Entretanto, tal responsabilidade não está sendo honrada quanto ao trabalho infantil em questão no Brasil. Nessa perspectiva, e visível que o problema causa uma infância não saudável e improdutiva escolarmente. Assim, o Governo não se responsabiliza de forma eficiente pelo bem-estar das crianças e adolescentes, contrariando assim o pensador Hobbes.
Infere-se, portanto, a necessidade de combater essa problemática no Brasil. Logo, compete ao Ministério da Educação-responsável pela educação brasileira- tomar medidas que garantam a permanência das crianças e adolescentes na escola. De modo que, palestras sejam disponibilizadas para os pais para maior compreensão dos prejuízos do trabalho infantil para as crianças e adolescentes. Tal iniciativa, seria capaz de mitigar a problemática e o atual cenário não mais representaria a teoria de Demenstein.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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