- 12 Jul 2023, 11:25
#118986
A produção cinematográfica "Crianças Invisíveis" conta a história de dois meninos que vivem em condições degradantes e precisam trabalhar para sobreviver. Embora ficcional, pode-se fazer um paralelo entre a obra audiovisual e a realidade brasileira visto que, diversas crianças são obrigadas a entrar no mercado muito cedo. Entretanto, tal quadro pode ser amenizado se certas estratégias forem tomadas. Nessa perspectiva, urge a necessidade de analisar a lacuna legislativa e lenta mudança da mentalidade social como causas desse pernicioso obstáculo.
É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação sejam um fator preponderante para a ocorrência dessa problemática. Segundo Thomas Jefferson, a aplicação das leis é muito mais importante que a sua elaboração. De maneira análoga, é possível perceber que no país, a continuidade do trabalho infantil rompe com essa ideia, haja vista que, embora leis que protegem os infantos tenham sido um grande progresso, há brechas que possibilitam a ocorrência de tais casos, como a falta de apoio à famílias de baixa renda. Desse modo, evidencia-se a importância do reforço das práticas de regulamentação como forma de combate ao desafio.
Outrossim, é válido destacar que a desigualdade social potencializa essa conjuntura. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o escritor Ariano Suassuna, "o que é muito difícil é você vencer a injustiça secular que dilacera o Brasil em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos". De forma semelhante ao dito pelo autor, as desigualdades sociais vivenciadas pelos brasileiros, fazem com que uns disponham de diversos recursos financeiros para investir nos estudos, saúde e lazer de seus filhos, enquanto outros, que não partilham do mesmo privilégio, necessitam da ajuda de seus filhos para conseguir alimento.
Dessarte, é fundamental que o Estado, quanto instância máxima dos aspectos legislativos do país, promova a ampliação dos debates a respeito do assunto, por meio de eventos e palestras com especialistas que possam responder todas as dúvidas, a fim de minimizar o trabalho infantil na realidade brasileira. Dessa maneira será construído um futuro diferente do descrito em "Crianças invisíveis".
É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação sejam um fator preponderante para a ocorrência dessa problemática. Segundo Thomas Jefferson, a aplicação das leis é muito mais importante que a sua elaboração. De maneira análoga, é possível perceber que no país, a continuidade do trabalho infantil rompe com essa ideia, haja vista que, embora leis que protegem os infantos tenham sido um grande progresso, há brechas que possibilitam a ocorrência de tais casos, como a falta de apoio à famílias de baixa renda. Desse modo, evidencia-se a importância do reforço das práticas de regulamentação como forma de combate ao desafio.
Outrossim, é válido destacar que a desigualdade social potencializa essa conjuntura. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o escritor Ariano Suassuna, "o que é muito difícil é você vencer a injustiça secular que dilacera o Brasil em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos". De forma semelhante ao dito pelo autor, as desigualdades sociais vivenciadas pelos brasileiros, fazem com que uns disponham de diversos recursos financeiros para investir nos estudos, saúde e lazer de seus filhos, enquanto outros, que não partilham do mesmo privilégio, necessitam da ajuda de seus filhos para conseguir alimento.
Dessarte, é fundamental que o Estado, quanto instância máxima dos aspectos legislativos do país, promova a ampliação dos debates a respeito do assunto, por meio de eventos e palestras com especialistas que possam responder todas as dúvidas, a fim de minimizar o trabalho infantil na realidade brasileira. Dessa maneira será construído um futuro diferente do descrito em "Crianças invisíveis".
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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