Hodiernamente, no contexto brasílico, muito se discute acerca da utilização da tecnologia para a educação no país. Diante de tal contexto, e em virtude da falta de acesso à internet em algumas residências do Brasil, e do vício em comutadores perante os adolescentes, é fundamental que medidas sejam dotadas para resolução do impasse.

Em primeiro plano, é válido salientar que algumas casas e famílias não possuem acesso regular à internet. Nesse viés, 30% dos brasileiros não possuem proximidade com a rede de conexão online, de acordo com o site da G1. Casualmente, a situação de estrema pobreza e de dificuldades nas condições de certos moradores, não dão espaço a certos ´´luxos´´ do mundo da tecnologia atual. Por conseguinte, o sistema iria ser mais desigual do que já está sendo, com o devido uso da tecnologia nas formas de ensino.

Em segunda análise, é indubitável que existam jovens que são alienas pelas telas tecnológicas m níveis extremos. Nessa perspectiva, se tem na novela da rede Globo, Travessia, o jovem Téo, que se alienou e acabou se esquecendo da vida sem as telas, da sua família, escola e todos a sua volta. Por causa disso, muitos jovens entram no mundo ´´por trás das telas´´ e não conseguem mais se libertar disso. Consequentemente, muitos juvenis acabam a adoecer e ter que se submeter a tratamentos psicológicos e muitas vezes não conseguem retornar ao mundo real mais.

Com tudo isso, é notório que ações são necessárias para solucionar tal problemática. Para tanto, é imperioso que o Governo Federal, junto ao Ministério da Educação (rege a parte educacional do país), se proponham a garantir internet a todos e um acompanhamento psicológico, por meio de políticas públicas e de uma rede de terapia especializada, para que os alunos tenham o mínimo de apoio no implemento dos meios digitais para o aprendizado. Só assim, os problemas serão mitigados de forma coesa e justa para todos.