Muito se discute sobre o uso de aparelhos eletrônicos no ambiente escolar, que devudo aos avanços tecnológicos, têm se tornado ferramentas indispensáveis no cotidiano dos jovens, embora ofereçam acesso rápido à informação e novas formas de aprendizagem, seu uso excessivo também levanta preocupações quanto à distração e dependência tecnológica nos alunos.
Nesse contexto, o celular pode ser um instrumento educacional conveniente no desenvolvimento de habilidades digitais e métodos pedagógicos inovadores, por meio de aplicativos educativos, pesquisas e plataformas interativas, os dispositivos móveis proporcionam um aprendizado mais dinâmico e eficaz, adaptado às necessidades individuais dos estudantes.
No entanto, o uso demasiado de telas também causa desafios significativos, a distração e o desinteresse ocasionados pelo acesso irrestrito das redes sociais, comprometem profundamente a concentração dos alunos, prejudicando seu rendimento acadêmico, tão quanto afeta gradativamente sua saúde física e mental, em que a exposição excedente à tecnologia vêm sendo frequentemente associada ao aumento da ansiedade e depressão.
Diante dos fatos mencionados, é evidente que o uso dos aparelhos eletrônicos na educação exige um equilíbrio entre inovação e controle, portanto é fundamental que as instituições de ensino estabeleçam diretrizes para garantir que esses mecanismos sejam utilizados de maneira didática e produtiva.

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