Promulgado em 1988, a constituição Federal (CF) vigente assegura direitos fundamentais para a democracia e vida digna de seus cidadãos. Porém l uso do celular na sala de aula e suas consequências, como tirar a atenção dos alunos, interferem no sistema harmônico do estado brasileiro. Dessa forma ,para mediar a conjuntura, é imprescindível enunciar os pilares da adversidade: o fator social e a enefecácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso explorar o quesito sociocultural e suas implicações na temática. De acordo com Pierre Bourdieu, " não é democracia efetiva sem um verdadeiro crítico ". Sob tal perspectiva, no Brasil, a passividade na reflexão crítica do brasiliano sobre o uso excessivo do celular na sala de aula destoa do progresso bourdieuseano e, com efeito, forma cidadãos sem interesse em resolver a matriz do imbróglio. Consequentemente, essa ausência da autocrítica funciona como base para a intensificação dos alunos com o celular, fato que viola novamente, a CF. Desarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as folhas estatais. A esse respeito, John Rawls, na teoria do pacto social, infanlizou o estado como mantendo do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos dos professores permitirem o uso do celular na sala de aula contratam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista o uso excessivo do celular. Com isso é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação dos viés.
Portanto, entende-se que o usobdo celular na sala de aula é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o ministro da comunicação, por intermédio da coparticipação de programas midíatico de altas audiências, deve discutir e elucidar o assunto, como o objetivo de mostrar as principais sequelas do problema e, de forma detalhada, esse órgão vai convidar John Rawl para apresentar uma visão crítica e orientar os espectadores a respeito do impasse discutido.
Feitos esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o pacto social de Rawls, a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê a constituição Federal...