- 19 Fev 2023, 13:15
#110077
O uso do reconhecimento facial na segurança pública: entre o combate à criminalidade e o direito à privacidade pode ser vista de bons modos diante a sociedade. Pois, dessa forma, as câmeras seriam usadas para combater o crime, e não para invadir a privacidade da população, e sim, o crime.
Em primeiro lugar, um exemplo disso é a própria polícia militar do estado de São Paulo, que comprou mais de 5 mil câmeras, e através delas, a polícia de inteligência da polícia militar (P2) conseguiu por meio das câmeras prender criminosos através da tecnologia de reconhecimento facial.
Ademais, por meio das câmeras, uma pessoa pensaria bem antes de agir fora da lei, o suspeito saberia que estaria sendo monitorado, e em tempo real o agente de segurança conseguiria avisar os colegas caso fosse necessário. Outrossim, dessa forma, evitaria manifestações ou até mesmo assaltos.
Por fim, o governo por meio de um decreto, poderia criar uma lei para que o reconhecimento facial fosse utilizado o mais rápido possível ao combate à criminalidade, através de câmeras instaladas em postes, semáforos ou até em ruas movimentadas para combater o crime.
Em primeiro lugar, um exemplo disso é a própria polícia militar do estado de São Paulo, que comprou mais de 5 mil câmeras, e através delas, a polícia de inteligência da polícia militar (P2) conseguiu por meio das câmeras prender criminosos através da tecnologia de reconhecimento facial.
Ademais, por meio das câmeras, uma pessoa pensaria bem antes de agir fora da lei, o suspeito saberia que estaria sendo monitorado, e em tempo real o agente de segurança conseguiria avisar os colegas caso fosse necessário. Outrossim, dessa forma, evitaria manifestações ou até mesmo assaltos.
Por fim, o governo por meio de um decreto, poderia criar uma lei para que o reconhecimento facial fosse utilizado o mais rápido possível ao combate à criminalidade, através de câmeras instaladas em postes, semáforos ou até em ruas movimentadas para combater o crime.