- 26 Jul 2023, 23:55
#119830
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do País, prevê em seu artigo 6° o direito à saúde como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prorrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática quando se observa o alto índice de obesidade no Brasil, dificultando, desde modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o aumento de sobrepeso da população brasileira. Acerca dessa lógica, é necessário pontuar a dificuldade da parcela da população brasileira, em situação de vulnerabilidade socioeconômica, no acesso ao procedimento de uma vida regrada a prática de exercícios físicos e alimentação saudável. Nesse sentido, permeando perante a sociedade uma série de problemas a exemplo do alto nível de mortes precoce decorrente de doenças causadas pelo excesso de gordura, baixo nível de qualidade de vida e sedentarismo. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo contratualista, John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não desempenha corretamente sua função de garantir meios que possibilitem uma vida saudável aos cidadãos.
Ademais, e fundamental apontar a falta de políticas públicas de conscientização de alimentação saudável e práticas de exercícios físicos, como impulsionador do problema Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 44,6% da população encontra-se acima do peso. Diante de tal exposto, é notório a inexistência de ações governamentais para mobilizar e incentivar à sadia qualidade de vida. Logo é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto a necessidade de se combater esses obstáculos, para isso é imprescindível que o Ministério da saúde, em colaboração com o Ministério das comunicações estimule o engajamento social, por meio de propagandas televisivas e nas redes socias, sobre as consequências da má alimentação, e falta de prática exercícios físico, estimulando a necessidade de uma vida regrada por hábitos saudáveis, com o fito de da visibilidade à temática e assim assegurar uma vida digna e saudável aos cidadãos.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o aumento de sobrepeso da população brasileira. Acerca dessa lógica, é necessário pontuar a dificuldade da parcela da população brasileira, em situação de vulnerabilidade socioeconômica, no acesso ao procedimento de uma vida regrada a prática de exercícios físicos e alimentação saudável. Nesse sentido, permeando perante a sociedade uma série de problemas a exemplo do alto nível de mortes precoce decorrente de doenças causadas pelo excesso de gordura, baixo nível de qualidade de vida e sedentarismo. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo contratualista, John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não desempenha corretamente sua função de garantir meios que possibilitem uma vida saudável aos cidadãos.
Ademais, e fundamental apontar a falta de políticas públicas de conscientização de alimentação saudável e práticas de exercícios físicos, como impulsionador do problema Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 44,6% da população encontra-se acima do peso. Diante de tal exposto, é notório a inexistência de ações governamentais para mobilizar e incentivar à sadia qualidade de vida. Logo é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto a necessidade de se combater esses obstáculos, para isso é imprescindível que o Ministério da saúde, em colaboração com o Ministério das comunicações estimule o engajamento social, por meio de propagandas televisivas e nas redes socias, sobre as consequências da má alimentação, e falta de prática exercícios físico, estimulando a necessidade de uma vida regrada por hábitos saudáveis, com o fito de da visibilidade à temática e assim assegurar uma vida digna e saudável aos cidadãos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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