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Por Biaxwe
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Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a objetificação do corpo feminino apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto do ausência de ações governamentais quanto do silêncio da sociedade sobre o assunto. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.

Sob este viés, há de constatar a débil ação governamental, enquanto mantenedora do impasse. Nesse sentido, o filosofo Thomas Hobbes, em seu livro "leviatã", defende a incumbência da entidade do Estado - representada por um monstro marinho - em proporcionar meios que visem a harmonia social, mediante ações coletivas entre as autoridades, todavia, nota-se a escassez de medidas aderidas pela federação, tais como a realização de palestras com o objetivo de reeducar a sociedade a cerca do problema. Destarte, essa negligência representa uma das causas do imbróglio.

Ademais, o silêncio da sociedade é outra
preocupação em relação à objetificação da mulher na mídia brasileira. Nesse tocante, o escritor irlandês Oscar Wilde defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação. Contudo, seja porque não são culturalizadas nas escolas, seja porque são raramente orientadas pelos veículos midiáticos, as as pessoas pessoas tornam-se indiferentes à sexualização feminina nas mídias, visto que não demonstram sua insatisfação para mudar esse cenário, acomodando-se na esperança de que o
governo promova a mudança desejada, o que não ocorre, limitando o avanço nessa questão. Posto isso, é inadmissível que esse cenário caótico continue a perdurar.

Portanto, é irrefutável a importância da mídia como disseminadora de informações e o poder do Estado na resolução do problema. A esse respeito, é de extrema seriedade a ação do Congesso
e Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para a imagem objetificada da mulher perante a mídia, por meio de reuniões com especialistas da área, com a fito de mitigar o problema e, futuramente, restaurar progresso nacional. Logo, a questão da hipersexualização do corpo feminino será amenizada na sociedade.
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Por Liluzi
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#123906
Biaxwe escreveu:Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a objetificação do corpo feminino apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto do ausência de ações governamentais quanto do silêncio da sociedade sobre o assunto. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.

Sob este viés, há de constatar a débil ação governamental, enquanto mantenedora do impasse. Nesse sentido, o filosofo Thomas Hobbes, em seu livro "leviatã", defende a incumbência da entidade do Estado - representada por um monstro marinho - em proporcionar meios que visem a harmonia social, mediante ações coletivas entre as autoridades, todavia, nota-se a escassez de medidas aderidas pela federação, tais como a realização de palestras com o objetivo de reeducar a sociedade a cerca do problema. Destarte, essa negligência representa uma das causas do imbróglio.

Ademais, o silêncio da sociedade é outra
preocupação em relação à objetificação da mulher na mídia brasileira. Nesse tocante, o escritor irlandês Oscar Wilde defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação. Contudo, seja porque não são culturalizadas nas escolas, seja porque são raramente orientadas pelos veículos midiáticos, as as pessoas pessoas tornam-se indiferentes à sexualização feminina nas mídias, visto que não demonstram sua insatisfação para mudar esse cenário, acomodando-se na esperança de que o
governo promova a mudança desejada, o que não ocorre, limitando o avanço nessa questão. Posto isso, é inadmissível que esse cenário caótico continue a perdurar.

Portanto, é irrefutável a importância da mídia como disseminadora de informações e o poder do Estado na resolução do problema. A esse respeito, é de extrema seriedade a ação do Congesso
e Nacional (órgão constitucional responsável pela elaboração e fiscalização de leis) na elaboração de uma legislação que promova uma alternativa para a imagem objetificada da mulher perante a mídia, por meio de reuniões com especialistas da área, com a fito de mitigar o problema e, futuramente, restaurar progresso nacional. Logo, a questão da hipersexualização do corpo feminino será amenizada na sociedade.
:? :shock:
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