- 14 Out 2023, 13:36
#122822
Segundo as ideias do filósofo Jean Paul Sartre, destaca-se nesse contexto, sua célebre frase “toda palavra tem consequência, todo silêncio, também”. A partir disto concluímos a necessidade de discutir a notável objetificação da mulher na atual sociedade contemporânea, a objetificação feminina desumaniza a mulher sendo vista apenas como objeto sexual, e não como indivíduo.
Deve destacar-se, primeiramente que existe uma expectativa socialmente construída onde a mulher é inferior e submissa ao homem, deste modo limitando-a ao espaço de cuidadora do lar e trabalho na criação dos filhos, essas expectativas também incluem a função de objeto sexual, logo para atender esse papel foram impostos estereótipos que foram promovidos pela indústria da beleza e produções audiovisuais para estimular o público a adquirirem determinados produtos, que consequentemente ocasionou a constante busca pelas mulheres em encaixar nesses padrões, fazendo assim o surgimento comum de problemas psicológicos como anorexia, bulimia, depressão, ansiedade social, transtorno dismórfico corporal entre outras.
Ademais, segundo o IPEA (Instituto de Economia Aplicada), a maioria dos brasileiros acredita que o estupro é culpa da mulher, mais preocupante que isso, para a maioria dos brasileiros, "mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser estupradas". Essa percepção escancara a realidade na qual as mulheres vivem, onde são colocadas como objeto sexual e posteriormente, são injustamente culpadas pelo estupro. É essencial enfatizar que o estupro é crime, e a responsabilidade deve recair sobre o agressor e não sobre a vítima.
Portanto, é inconcebível que a sociedade continue perpetuando a cultura de objetificação do corpo feminino, uma das medidas necessárias é que a CONAR (Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária) realize campanhas publicitárias em que mostre a mulher da realidade, valorização da mulher, empoderamento feminino e também que o Ministério da Educação e Cultura incentive palestras nas escolas que ensinem as crianças a tratarem todos com homogeneidade e respeito.
Segundo as ideias do filósofo Jean Paul Sartre, destaca-se nesse contexto, sua célebre frase “toda palavra tem consequência, todo silêncio, também”. A partir disto concluímos a necessidade de discutir a notável objetificação da mulher na atual sociedade contemporânea, a objetificação feminina desumaniza a mulher sendo vista apenas como objeto sexual, e não como indivíduo.
Deve destacar-se, primeiramente que existe uma expectativa socialmente construída onde a mulher é inferior e submissa ao homem, deste modo limitando-a ao espaço de cuidadora do lar e trabalho na criação dos filhos, essas expectativas também incluem a função de objeto sexual, logo para atender esse papel foram impostos estereótipos que foram promovidos pela indústria da beleza e produções audiovisuais para estimular o público a adquirirem determinados produtos, que consequentemente ocasionou a constante busca pelas mulheres em encaixar nesses padrões, fazendo assim o surgimento comum de problemas psicológicos como anorexia, bulimia, depressão, ansiedade social, transtorno dismórfico corporal entre outras.
Ademais, segundo o IPEA (Instituto de Economia Aplicada), a maioria dos brasileiros acredita que o estupro é culpa da mulher, mais preocupante que isso, para a maioria dos brasileiros, "mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser estupradas". Essa percepção escancara a realidade na qual as mulheres vivem, onde são colocadas como objeto sexual e posteriormente, são injustamente culpadas pelo estupro. É essencial enfatizar que o estupro é crime, e a responsabilidade deve recair sobre o agressor e não sobre a vítima.
Portanto, é inconcebível que a sociedade continue perpetuando a cultura de objetificação do corpo feminino, uma das medidas necessárias é que a CONAR (Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária) realize campanhas publicitárias em que mostre a mulher da realidade, valorização da mulher, empoderamento feminino e também que o Ministério da Educação e Cultura incentive palestras nas escolas que ensinem as crianças a tratarem todos com homogeneidade e respeito.
Deve destacar-se, primeiramente que existe uma expectativa socialmente construída onde a mulher é inferior e submissa ao homem, deste modo limitando-a ao espaço de cuidadora do lar e trabalho na criação dos filhos, essas expectativas também incluem a função de objeto sexual, logo para atender esse papel foram impostos estereótipos que foram promovidos pela indústria da beleza e produções audiovisuais para estimular o público a adquirirem determinados produtos, que consequentemente ocasionou a constante busca pelas mulheres em encaixar nesses padrões, fazendo assim o surgimento comum de problemas psicológicos como anorexia, bulimia, depressão, ansiedade social, transtorno dismórfico corporal entre outras.
Ademais, segundo o IPEA (Instituto de Economia Aplicada), a maioria dos brasileiros acredita que o estupro é culpa da mulher, mais preocupante que isso, para a maioria dos brasileiros, "mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser estupradas". Essa percepção escancara a realidade na qual as mulheres vivem, onde são colocadas como objeto sexual e posteriormente, são injustamente culpadas pelo estupro. É essencial enfatizar que o estupro é crime, e a responsabilidade deve recair sobre o agressor e não sobre a vítima.
Portanto, é inconcebível que a sociedade continue perpetuando a cultura de objetificação do corpo feminino, uma das medidas necessárias é que a CONAR (Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária) realize campanhas publicitárias em que mostre a mulher da realidade, valorização da mulher, empoderamento feminino e também que o Ministério da Educação e Cultura incentive palestras nas escolas que ensinem as crianças a tratarem todos com homogeneidade e respeito.
Segundo as ideias do filósofo Jean Paul Sartre, destaca-se nesse contexto, sua célebre frase “toda palavra tem consequência, todo silêncio, também”. A partir disto concluímos a necessidade de discutir a notável objetificação da mulher na atual sociedade contemporânea, a objetificação feminina desumaniza a mulher sendo vista apenas como objeto sexual, e não como indivíduo.
Deve destacar-se, primeiramente que existe uma expectativa socialmente construída onde a mulher é inferior e submissa ao homem, deste modo limitando-a ao espaço de cuidadora do lar e trabalho na criação dos filhos, essas expectativas também incluem a função de objeto sexual, logo para atender esse papel foram impostos estereótipos que foram promovidos pela indústria da beleza e produções audiovisuais para estimular o público a adquirirem determinados produtos, que consequentemente ocasionou a constante busca pelas mulheres em encaixar nesses padrões, fazendo assim o surgimento comum de problemas psicológicos como anorexia, bulimia, depressão, ansiedade social, transtorno dismórfico corporal entre outras.
Ademais, segundo o IPEA (Instituto de Economia Aplicada), a maioria dos brasileiros acredita que o estupro é culpa da mulher, mais preocupante que isso, para a maioria dos brasileiros, "mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser estupradas". Essa percepção escancara a realidade na qual as mulheres vivem, onde são colocadas como objeto sexual e posteriormente, são injustamente culpadas pelo estupro. É essencial enfatizar que o estupro é crime, e a responsabilidade deve recair sobre o agressor e não sobre a vítima.
Portanto, é inconcebível que a sociedade continue perpetuando a cultura de objetificação do corpo feminino, uma das medidas necessárias é que a CONAR (Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária) realize campanhas publicitárias em que mostre a mulher da realidade, valorização da mulher, empoderamento feminino e também que o Ministério da Educação e Cultura incentive palestras nas escolas que ensinem as crianças a tratarem todos com homogeneidade e respeito.