- 19 Out 2023, 11:45
#123037
O livro "A culpa é das estrelas" do autor norte-americano John Green, expõe as aflições daqueles que anseiam por um transplante. Na ficção, é nos apresentada Hazel Grace uma adolescente que necessita de doação pulmonar e, não conseguindo respirar normalmente, enfrenta inúmeros obstáculos em seu cotidiano. Assim, trazendo para o contexto social brasileiro, nota-se que milhares de pessoas também sofrem dessa mesma mazela já que, por conta da desinformação coletiva e pela ausência de incentivo, muitos indivíduos não adquirem uma postura benevolente.
A priori, deve-se ressaltar que o preconceito, de parte da população, é o principal responsável por fomentar essa problemática. De fato, com a ampliação dos meios de comunicação, mais pessoas acessam conteúdos informativos, mas no que tange a doação de órgãos, o estigma associado ao tema ainda perdura no Brasil. Desse modo, mesmo na era em que teoricamente o corpo social estaria no ápice da informação, muitos ainda desconhecem os procedimentos, levando-os a se sentirem inseguros quanto ao processo. Como resultado, cresce cada vez mais o número de pessoas que anseiam pela transformação de suas vidas. Segundo o filósofo Voltaire " Preconceito é opinião sem conhecimento". Sob essa ótica, ao não se inteirar do sofrimento de seus pares, com ideais pré-estabelecidos, individualistas, a sociedade perde o seu caráter humano.
Ademais, a falta de ações governamentais para a adesão da prática também dificulta que a doação de órgãos seja realizada no país. De certo, por não haverem políticas públicas que visem sensibilizar a comunidade, acontece o desestímulo da população, ocasionando os baixos índices de doadores. De acordo com o artigo 196 da Constituição Federal de 1988, o estado deve garantir a todos o acesso universal e igualitário a ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Nesse viés, é nítido que isso não ocorre da maneira correta, visto que mesmo havendo uma estrutura como a do SUS, o estado não conduz os cidadãos a adquirirem essa conduta salutar.
Portanto, fica evidente a necessidade de serem tomadas iniciativas com o fito de modificar o cenário atual brasileiro. Destarte, cabe ao Poder Executivo Federal, especificamente o Ministério da Saúde, influenciar a população a se voluntariar, por meio da criação de um programa de incentivo, que mostre as etapas e os cuidados tomados durante as cirurgias e também comove-los acerca das dificuldades enfrentadas pelos que estão doentes, a fim de que estejam dispostos a ajudarem os que estão necessitando. Para que, dessa forma, assim como a personagem Hazel, milhares de brasileiros possam, enfim, viver com saúde e bem-estar.
A priori, deve-se ressaltar que o preconceito, de parte da população, é o principal responsável por fomentar essa problemática. De fato, com a ampliação dos meios de comunicação, mais pessoas acessam conteúdos informativos, mas no que tange a doação de órgãos, o estigma associado ao tema ainda perdura no Brasil. Desse modo, mesmo na era em que teoricamente o corpo social estaria no ápice da informação, muitos ainda desconhecem os procedimentos, levando-os a se sentirem inseguros quanto ao processo. Como resultado, cresce cada vez mais o número de pessoas que anseiam pela transformação de suas vidas. Segundo o filósofo Voltaire " Preconceito é opinião sem conhecimento". Sob essa ótica, ao não se inteirar do sofrimento de seus pares, com ideais pré-estabelecidos, individualistas, a sociedade perde o seu caráter humano.
Ademais, a falta de ações governamentais para a adesão da prática também dificulta que a doação de órgãos seja realizada no país. De certo, por não haverem políticas públicas que visem sensibilizar a comunidade, acontece o desestímulo da população, ocasionando os baixos índices de doadores. De acordo com o artigo 196 da Constituição Federal de 1988, o estado deve garantir a todos o acesso universal e igualitário a ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Nesse viés, é nítido que isso não ocorre da maneira correta, visto que mesmo havendo uma estrutura como a do SUS, o estado não conduz os cidadãos a adquirirem essa conduta salutar.
Portanto, fica evidente a necessidade de serem tomadas iniciativas com o fito de modificar o cenário atual brasileiro. Destarte, cabe ao Poder Executivo Federal, especificamente o Ministério da Saúde, influenciar a população a se voluntariar, por meio da criação de um programa de incentivo, que mostre as etapas e os cuidados tomados durante as cirurgias e também comove-los acerca das dificuldades enfrentadas pelos que estão doentes, a fim de que estejam dispostos a ajudarem os que estão necessitando. Para que, dessa forma, assim como a personagem Hazel, milhares de brasileiros possam, enfim, viver com saúde e bem-estar.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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