- 11 Nov 2023, 19:56
#126054
Segundo o poeta modernista Carlos Drummond de Andrade, "No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho". Por analogia, percebe-se os diversos obstáculos no enfrentamento da invisibilidade no trabalho de cuidado realizado pelas mulheres no Brasil, já que essas são desvalorizadas por não estarem exercendo um trabalho de carteira assinada, por exemplo, estando em casa e fazendo trabalhos domésticos que são inferiorizados por muitos. Dessa forma, há como agravantes de tal adversidade, a desigualdade de gênero e a falta de representatividade de mulheres na mídia sobre o trabalho de cuidado.
Nesse sentido, é notória a discriminação de gênero sofrido pelas mulheres que participam de atividades de cuidados no Brasil atual. Dessa maneira, muitos dessas trabalhadoras presenciam cenas de desvalorização de seus serviços, sejam eles cuidar dos filhos, alimpar a casa e cuidar de pessoas doentes, por não serem profissões que necessitam obrigatoriamente de um ensino superior ou de uma carteira de trabalho assinada, ocasionando uma invisibilidade dessas cidadãs. Desde muito tempo, as mulheres sofrem com o machismo enraizado sociedade brasileira, sendo o silenciamento dessas mulheres um traço cultural, como é nítido na época em que Getúlio Vargas governava o país, em que o direito de votar das mulheres só foi concebido muito tempo depois dos homens.
Ademais, observa-se a ausência de representatividade do trabalho de cuidado nas redes sociais. De tal forma, as mulheres que exercem um papel tão importante para a economia e para a sociedade brasileira são pouco representadas nas mídias digitais, configurando-se como um grave problema da valorização do trabalho de cuidados, já que essas trabalhadoras não são reconhecidas como cidadãos que alavancam o mercado de trabalho brasileiro. De acordo com a Constituição Federal de 1988, todos as pessoas possuem o direito de serem respeitados, de serem reconhecidos como cidadão, mas com as dificuldades que as mulheres que efetuam o trabalho de cuidado possuem de serem denominadas como trabalhadoras natas, tal direito não está sendo praticado com excelência.
Portanto, é essencial que os desafios enfrentados na invisibilidade do trabalho de cuidados realizado pela mulher no Brasil, tais como a desigualdade de gênero e a ausência de representatividade dessas sejam combatidas o mais rápido possível. Cabe, então, ao Ministério do Trabalho, responsável pelo planejamento e a execução de diretrizes para os trabalhadores brasileiros, em parceria com o Ministério das Comunicações, promover campanhas e comerciais acerca da discriminação de gênero sofrido pelas mulheres do trabalho de cuidado, por meio das mídias sociais e programas na TV, a fim de reduzir significativamente essa desigualdade, além de demonstrar a importância dessas trabalhadoras no grupo social brasileiro.
Nesse sentido, é notória a discriminação de gênero sofrido pelas mulheres que participam de atividades de cuidados no Brasil atual. Dessa maneira, muitos dessas trabalhadoras presenciam cenas de desvalorização de seus serviços, sejam eles cuidar dos filhos, alimpar a casa e cuidar de pessoas doentes, por não serem profissões que necessitam obrigatoriamente de um ensino superior ou de uma carteira de trabalho assinada, ocasionando uma invisibilidade dessas cidadãs. Desde muito tempo, as mulheres sofrem com o machismo enraizado sociedade brasileira, sendo o silenciamento dessas mulheres um traço cultural, como é nítido na época em que Getúlio Vargas governava o país, em que o direito de votar das mulheres só foi concebido muito tempo depois dos homens.
Ademais, observa-se a ausência de representatividade do trabalho de cuidado nas redes sociais. De tal forma, as mulheres que exercem um papel tão importante para a economia e para a sociedade brasileira são pouco representadas nas mídias digitais, configurando-se como um grave problema da valorização do trabalho de cuidados, já que essas trabalhadoras não são reconhecidas como cidadãos que alavancam o mercado de trabalho brasileiro. De acordo com a Constituição Federal de 1988, todos as pessoas possuem o direito de serem respeitados, de serem reconhecidos como cidadão, mas com as dificuldades que as mulheres que efetuam o trabalho de cuidado possuem de serem denominadas como trabalhadoras natas, tal direito não está sendo praticado com excelência.
Portanto, é essencial que os desafios enfrentados na invisibilidade do trabalho de cuidados realizado pela mulher no Brasil, tais como a desigualdade de gênero e a ausência de representatividade dessas sejam combatidas o mais rápido possível. Cabe, então, ao Ministério do Trabalho, responsável pelo planejamento e a execução de diretrizes para os trabalhadores brasileiros, em parceria com o Ministério das Comunicações, promover campanhas e comerciais acerca da discriminação de gênero sofrido pelas mulheres do trabalho de cuidado, por meio das mídias sociais e programas na TV, a fim de reduzir significativamente essa desigualdade, além de demonstrar a importância dessas trabalhadoras no grupo social brasileiro.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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