- 21 Set 2021, 17:59
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Na cultura japonesa, o idoso é considerado uma pessoa de grande sabedoria, além disso, é tratado com respeito e dignidade. Entretanto, no Brasil, existem entraves que dificultam a garantia dessas características à maior idade. Assim, vale analisar os principais aspectos dessa problemática: a negligência governamental em relação ao dever de assistência a essas pessoas e o pensamento individualista por parte da sociedade brasileira.
A princípio, o Estado é peça fundamental para entender esse quadro. Em consonância com o filósofo inglês Thomas Hobbes, o governo de um país é o garantidor dos direitos de sua população, ou seja, é dever dos governantes amparar a população em suas necessidades sociais básicas. Nessa perspectiva, ao ignorar os anseios de pessoas idosas, o Estado não cumpre seu papel e, consequentemente, causa a essa parte da população brasileira a diminuição da qualidade de vida, da proteção que o seguro social público oferece e a invisibilidade perante à sociedade. Desse modo, a população idosa fica desamparada e não tem a quem recorrer.
Outrossim, deve-se ressaltar que parte dos brasileiros não dá o devido valor às pessoas idosas. De acordo com o pensamento do sociólogo Zygmunt Bauman, os indivíduos, na sociedade moderna, preferem o bem pessoal em detrimento do bem coletivo. Nesse sentido, esses cidadãos, por não se interessarem pelas necessidades alheias, menosprezam essas pessoas, o que leva a maus tratos, desamparo por parte de familiares e o abandono. Dessa forma, é necessário que as pessoas reavaliam suas prioridades com o intuito de não causarem mal a quem deve ser garantida a proteção.
Evidencia-se, portanto, que garantir os direitos do idoso é dever de todos. Para tanto, o Poder Executivo Federal, aplicador das leis que regem o Estado, deve executar políticas que garantam a proteção dessas pessoas em todas as situações supracitadas, fornecendo-as seus direitos garantidos por lei. Além disso, a Secretaria Especial de Comunicação Social tem de veicular propagandas educativas com o propósito de conscientizar a população do respeito que se deve ter pela maior idade.
A princípio, o Estado é peça fundamental para entender esse quadro. Em consonância com o filósofo inglês Thomas Hobbes, o governo de um país é o garantidor dos direitos de sua população, ou seja, é dever dos governantes amparar a população em suas necessidades sociais básicas. Nessa perspectiva, ao ignorar os anseios de pessoas idosas, o Estado não cumpre seu papel e, consequentemente, causa a essa parte da população brasileira a diminuição da qualidade de vida, da proteção que o seguro social público oferece e a invisibilidade perante à sociedade. Desse modo, a população idosa fica desamparada e não tem a quem recorrer.
Outrossim, deve-se ressaltar que parte dos brasileiros não dá o devido valor às pessoas idosas. De acordo com o pensamento do sociólogo Zygmunt Bauman, os indivíduos, na sociedade moderna, preferem o bem pessoal em detrimento do bem coletivo. Nesse sentido, esses cidadãos, por não se interessarem pelas necessidades alheias, menosprezam essas pessoas, o que leva a maus tratos, desamparo por parte de familiares e o abandono. Dessa forma, é necessário que as pessoas reavaliam suas prioridades com o intuito de não causarem mal a quem deve ser garantida a proteção.
Evidencia-se, portanto, que garantir os direitos do idoso é dever de todos. Para tanto, o Poder Executivo Federal, aplicador das leis que regem o Estado, deve executar políticas que garantam a proteção dessas pessoas em todas as situações supracitadas, fornecendo-as seus direitos garantidos por lei. Além disso, a Secretaria Especial de Comunicação Social tem de veicular propagandas educativas com o propósito de conscientizar a população do respeito que se deve ter pela maior idade.