- 17 Set 2023, 01:36
#121990
Na obra o “Cidadão de Papel” o jornalista Gilberto Dimensten critica o sistema de leis no Brasil o qual possui uma boa elaboração, porém carece de efetividade na prática. Sob esse viés a crítica da obra sobredita se explica no contexto nacional quanto aos caminhos para a promoção da cultura da paz e direitos humanos, pois é uma questão a ser solucionada logo. É necessário medidas para solucionar o impasse, que é motivado pela ausência de visão governamental e deixado da sociedade.
Em primeiro lugar, constata-se a banalização da sociedade como uma das causas dos caminhos para a promoção da cultura da paz e direitos humanos no trânsito no pais. Nesse contexto a filosofa Hannah Arendit criou a expressão “Banalidade do Mal”, a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que parte da população ainda tem descuidos no trânsito oque acarreta em mais acidentes. Desta forma, devido a normalização desse impasse, a problemática e agravada no meio social.
Ademais, a carência de discussões acerca dos direitos humanos é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o sociologo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são ocorridos na sociedade afim de se ocultar as mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade brasileira contemporânea, a visão do autor pode ser aplicada quanto aos acidentes promovidos no trânsito, porquanto o assunto pouco é debatido no âmbito midiático, o que acarreta a manutenção do problema no pais o que pode ter consequencias de acidentes ou mortes. Desse modo, devido á carência de visibilidade dada a questão, a problematica se mantém no Brasil.
Portanto, faz-se necessário ações para conter a paz e direitos humanos no Brasil. Para tanto, o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do Ministerio da Educação fazer palestras em escolas, afin de amenizar o problema. Além disso, cabe a mídia, por meio das redes sociais, A exemplo o Instagram e Facebook com o intuito de fazer publicações para informar as pessoas, feito isso, a realidade destoía da obra de Dimenstein.
Em primeiro lugar, constata-se a banalização da sociedade como uma das causas dos caminhos para a promoção da cultura da paz e direitos humanos no trânsito no pais. Nesse contexto a filosofa Hannah Arendit criou a expressão “Banalidade do Mal”, a qual diz respeito ao fato de que as pessoas estão normalizando as mazelas sociais, de modo a torná-las banais. Nessa ótica, tal teoria é constatada no contexto brasileiro, uma vez que parte da população ainda tem descuidos no trânsito oque acarreta em mais acidentes. Desta forma, devido a normalização desse impasse, a problemática e agravada no meio social.
Ademais, a carência de discussões acerca dos direitos humanos é um dos motivadores do impasse. Nesse sentido, segundo o sociologo Karl Marx, em sua teoria do "Silenciamento dos Discursos", alguns temas são ocorridos na sociedade afim de se ocultar as mazelas sociais. Sob essa perspectiva, na sociedade brasileira contemporânea, a visão do autor pode ser aplicada quanto aos acidentes promovidos no trânsito, porquanto o assunto pouco é debatido no âmbito midiático, o que acarreta a manutenção do problema no pais o que pode ter consequencias de acidentes ou mortes. Desse modo, devido á carência de visibilidade dada a questão, a problematica se mantém no Brasil.
Portanto, faz-se necessário ações para conter a paz e direitos humanos no Brasil. Para tanto, o Governo Federal, cuja função é manter a harmonia social, por meio do Ministerio da Educação fazer palestras em escolas, afin de amenizar o problema. Além disso, cabe a mídia, por meio das redes sociais, A exemplo o Instagram e Facebook com o intuito de fazer publicações para informar as pessoas, feito isso, a realidade destoía da obra de Dimenstein.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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