- 15 Fev 2023, 00:52
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O avanço tecnológico dos últimos anos teve um crescimento avassalador do uso de canais digitais e da ampliação da bancarização. Este cenário, impulsionado por medidas políticas públicas governamentais, que controlava o distanciamento social devido à pandemia da COVID-19. De um lado, a comodidade de pessoas incluídas em serviços bancários digitais, de outro, pessoas excluídas sem ou com pouca acessibilidade a meios digitais e conexão de internet.
Nesse sentido, a inclusão financeira e digital, com maior visibilidade, alcança novos mercados. Destaque para os bancos digitais – realiza funções de bancos tradicionais por aplicativos ou sítios, contudo sem agências físicas – menos burocracia e mais otimização de tempo. Com isso aumentando a quantidade de aparelhos celulares em uso, consequentemente mais pessoas conectadas, maior inclusão da sociedade no sistema financeiro nacional, uma verdadeira evolução tecnológica e financeira.
É inegável os benefícios diante dessa evolução, no entanto, agravou uma problemática quanto à acessibilidade de parte da população de menor renda. Acontecimento vivenciado em 2020 com o Auxílio Emergencial – uma das medidas políticas protetivas adotadas na pandemia – que acelerou a inclusão financeira da população atendida, cerca de milhões de contas bancárias abertas para o recebimento do benefício. Na qual grande parte de área rural, geralmente com restrições a esse acesso, desde a falta de conhecimento quanto à modalidade e à segurança, como a falta de aparelho celulares e serviços de internet.
Vale ressaltar que esse processo de adequação tecnológica trouxe diversas vantagens e transformações financeiras e digitais. Logo, é necessário ampliar os meios de acesso, que atenda a camada ainda excluída dos serviços digitais. Desde a implantação de ações públicas por parte do Governo, quanto à garantia de cobertura de internet, até divulgação de esclarecimento por parte das instituições financeiras sobre a segurança das transações digitais, tais como identificação de tentativas de fraudes e golpes, e ainda divulgar a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, que protege os direitos fundamentais de liberdade e privacidade do indivíduo por meios físicos e digitais.
Nesse sentido, a inclusão financeira e digital, com maior visibilidade, alcança novos mercados. Destaque para os bancos digitais – realiza funções de bancos tradicionais por aplicativos ou sítios, contudo sem agências físicas – menos burocracia e mais otimização de tempo. Com isso aumentando a quantidade de aparelhos celulares em uso, consequentemente mais pessoas conectadas, maior inclusão da sociedade no sistema financeiro nacional, uma verdadeira evolução tecnológica e financeira.
É inegável os benefícios diante dessa evolução, no entanto, agravou uma problemática quanto à acessibilidade de parte da população de menor renda. Acontecimento vivenciado em 2020 com o Auxílio Emergencial – uma das medidas políticas protetivas adotadas na pandemia – que acelerou a inclusão financeira da população atendida, cerca de milhões de contas bancárias abertas para o recebimento do benefício. Na qual grande parte de área rural, geralmente com restrições a esse acesso, desde a falta de conhecimento quanto à modalidade e à segurança, como a falta de aparelho celulares e serviços de internet.
Vale ressaltar que esse processo de adequação tecnológica trouxe diversas vantagens e transformações financeiras e digitais. Logo, é necessário ampliar os meios de acesso, que atenda a camada ainda excluída dos serviços digitais. Desde a implantação de ações públicas por parte do Governo, quanto à garantia de cobertura de internet, até divulgação de esclarecimento por parte das instituições financeiras sobre a segurança das transações digitais, tais como identificação de tentativas de fraudes e golpes, e ainda divulgar a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, que protege os direitos fundamentais de liberdade e privacidade do indivíduo por meios físicos e digitais.