- 04 Nov 2023, 12:20
#124930
A Constituição Federal, em seu artigo 5, estabelece que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Isso garante aos brasileiros e residentes no país o direito inalienável à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Isso significa que todos os residentes do Brasil, independentemente do gênero, devem ter seus direitos garantidos e preservados. No entanto, na prática, as pessoas transgênero não estão tendo seus direitos respeitados.
O Brasil é o país com o maior número de assassinatos de pessoas transgênero. Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), com dados de 2021, ocorre um assassinato a cada 29 horas. No entanto, acredita-se que o número real seja ainda maior. A violência sofrida pelos transgêneros assume várias formas, seja agressão psicológica, profissional ou física, muitas vezes resultando em fatalidades.
Apesar dessa situação lamentável, a comunidade trans tem conquistado vitórias significativas ao longo do tempo. Isso inclui o direito de mudar de nome no registro civil sem a necessidade de judicialização do pedido, a realização de cirurgias de mudança de sexo através do sistema único de saúde e a recente inclusão da violência cometida contra mulheres trans na Lei Maria da Penha.
Para mudar o cenário em que a comunidade trans está imersa, a solução vai além da criação de leis. O preconceito e a fobia são manchas sociais e culturais em nosso país. No entanto, a criação de políticas públicas e a realização de palestras educativas, principalmente nas escolas e em comunidades carentes, podem ajudar a mitigar essa situação. Com esses esforços contínuos, podemos esperar um futuro próximo onde possamos celebrar um país livre de preconceitos.
O Brasil é o país com o maior número de assassinatos de pessoas transgênero. Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), com dados de 2021, ocorre um assassinato a cada 29 horas. No entanto, acredita-se que o número real seja ainda maior. A violência sofrida pelos transgêneros assume várias formas, seja agressão psicológica, profissional ou física, muitas vezes resultando em fatalidades.
Apesar dessa situação lamentável, a comunidade trans tem conquistado vitórias significativas ao longo do tempo. Isso inclui o direito de mudar de nome no registro civil sem a necessidade de judicialização do pedido, a realização de cirurgias de mudança de sexo através do sistema único de saúde e a recente inclusão da violência cometida contra mulheres trans na Lei Maria da Penha.
Para mudar o cenário em que a comunidade trans está imersa, a solução vai além da criação de leis. O preconceito e a fobia são manchas sociais e culturais em nosso país. No entanto, a criação de políticas públicas e a realização de palestras educativas, principalmente nas escolas e em comunidades carentes, podem ajudar a mitigar essa situação. Com esses esforços contínuos, podemos esperar um futuro próximo onde possamos celebrar um país livre de preconceitos.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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