No filme "Wall-e", é retratado um cenário distópico onde a terra se torna um planeta inabitável, coberto por lixo e devastação. Fora da ficção, a animação reflete uma preocupação que pode se causar devido á poluição urbana. Desse modo, destaca se a manipulação mediática e o consumismo desenfreado como fatores que ameaçam a sobrevivência do ecossistema.

Primeiramente, é precioso ressaltar que a influência mediática intensifica o problema. Segundo, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro, é preciso tirar a situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Nesse sentido, a degradação urbana é uma circunstância que a mídia não dá visibilidade, pois ha muitas informações falsas sobre a questão, em consequência uma sociedade menos consciente. Entao, a mídia invés de informar a indivíduo notícias verdadeiras sobre a poluição urbana, não faz o trabalho que resulta na permanência do desafio.

Ademais, é válido destacar o consumismo descontrolado ajuda o crescimento da mazela. Conforme, o filósofo Karl Marx, a sociedade criou um fetiche em mercadoria o indivíduo cria um falso sentimento de alegria com o consumo. Nesse contexto, a população consume para um falso sentimento de alegria, em consequência a muita produção de produtos que acabam sendo danosos, em consequência á um descarte tornando-se um ciclo vicioso. Logo, o gasto excessivo corrobora com a poluição urbana, que resulta no descargo excessivo.

Portanto, cabe uma intervenção estatal e educacional. Diante disso, o Estado deve priorizar o meio ambiente, por meio de fiscalização na mídia, para que a comunidade tenha consciência da poluição urbana prejudica o ambiente natural. Além disso, o Ministério da Educação junto ao Poder Legislativo, urge aplicar nas escolas a disciplina Educação Financeira, por intermédio de ensinar o consumo consciente, a fim de informar os alunos. Assim, a poluição infantil cresce superando a ocultação do assunto.