INTRODUÇÃO
Aristóteles, grande Pensador da antiguidade, defende a importância do conhecimento para a obtenção da plenitude da essência humana. Para o filósofo, sem a razão e a sabedoria, Nada separa a espécie humana do o restante dos animais. Nesse contexto, ao presenciar os desafios da adoção no Brasil, vê-se que o princípio aristotélico não é alcançado, na medida em que a lesgislação burocratica e o racismo ainda são fatores que potencializam essa característica social e, infelizmente, dificultam a construção de um ambiente ideal.

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Inicialmente, é notório que a legislação burocratica está relacionada à um problema estrutural. Nesse sentido, a falta de transparencia no processo de adoção faz com que tal tema entre em questão. Tal conjunto, de acordo com Kant, é análogo à "menoridade intelectual", na qual caracteriza a falta de autonomia dos indivíduos sobre os seus intelectos. Nesse raciocínio, ao observar os desafios da adoção no Brasil, percebe-se que o cidadão, incapaz de assumir uma postura crítica, torna-se Refém dessa "menoridade", (argumentação) e, consequentemente, banalizada essa realidade.

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Ademais, nota-se o rascimo como um fator que dificulta a resolução do entrave. Conforme Zygmunt Bauman, em sua teoria "Instituições Zumbis", as instituições sociais, como o Estado, desenvolveram suas funções de controle e regimento de ordem, sendo "zumbis" pelo fato de se manterem-se vivos, mas sem eficácia de intervenção. É por essa razão que os desafios da adoção no Brasil ainda é evidente, o racismo de cor, onde, dados indicam que crianças deixam de ser escolhida por sua cor de pele.

CONCLUSÃO
Portanto, é crucial reverter o quadro atual. Para que o processo fique mais leve, o Estado precisa agir com ações. A par desse raciocínio, isso deve ser realizado por meio de palestras pedagogicas ou intervindo no processos de adoção, assim tornando mais agiu. Dessa forma, a população será capaz de sair da "menoridade intelectual" e, felizmente, concretizar as idéias aristocráticos.