- 10 Out 2023, 13:08
#122687
O filme "Wall-E" da pixar retrata uma distopia gerada pelo consumismo exarcebado da sociedade gerando tanto que lixo que quase deixou a terra inabitável. Saindo da ficção e entrando na realidade brasileira, é possível notar que o filme condiz com o possivel futuro da sociedade hodierna, na qual é bem comum ver a população comprando coisas que não precisam apenas para ter as coisas mais novas do mercado. O alicerce dessa problemática é o consumismo enraizado na sociedade que é diariamente agravado pelas mídias sociais.
Primeiramente é essencial exaltar o consumismo como o principal causador da cultura do desperdício, cultura essa que foi disseminada ao Brasil através de sua aliança com os Estados Unidos na Segunga Guerra Mundial. A ideologia do "American way of life" (Estilo de vida americano) ganhou grande peso no país, mesmo que nem sempre seja um estilo que a população brasileira possa sustentar, apesar das dificuldades grande parte da nação continua cega pela idealização de vida perfeita e tenta a todo custo passar isso através de bens materiais.
Ademais, é fácil notar que a sociedade hodierna se acostumou com a corrida para ver quem tem o melhor celular ou quem tem mais bolsas, demonstrando com perfeição o que a célebre escritora, Simone Beauvoir, descreveu com o pensamento de que o maior absurdo de uma nação é se acostumar com os absurdos do seu cotidiano. Nesse contexto, nota-se que a inércia da população diante de tal barbárie só pode ser explicada com a pressão das mídias sociais em cima da sociedade moderna, o que impulsiona as grandes empresas a inovar cada vez mais, criando um ciclo infinito de ambição pela novidade do momento.
É evidente, portanto, a necessidade de medidas que sintetizem a cultura do desperdício no Brasil. Então, é necessário que o Ministério da Educação, juntamente com o setor midiático, proporcione uma reeducação, em nível nacional, da relação entre cidadão e consumo, através de um Projeto Nacional de Educação Financeira. Visando assim, promover a compra consciente.
Primeiramente é essencial exaltar o consumismo como o principal causador da cultura do desperdício, cultura essa que foi disseminada ao Brasil através de sua aliança com os Estados Unidos na Segunga Guerra Mundial. A ideologia do "American way of life" (Estilo de vida americano) ganhou grande peso no país, mesmo que nem sempre seja um estilo que a população brasileira possa sustentar, apesar das dificuldades grande parte da nação continua cega pela idealização de vida perfeita e tenta a todo custo passar isso através de bens materiais.
Ademais, é fácil notar que a sociedade hodierna se acostumou com a corrida para ver quem tem o melhor celular ou quem tem mais bolsas, demonstrando com perfeição o que a célebre escritora, Simone Beauvoir, descreveu com o pensamento de que o maior absurdo de uma nação é se acostumar com os absurdos do seu cotidiano. Nesse contexto, nota-se que a inércia da população diante de tal barbárie só pode ser explicada com a pressão das mídias sociais em cima da sociedade moderna, o que impulsiona as grandes empresas a inovar cada vez mais, criando um ciclo infinito de ambição pela novidade do momento.
É evidente, portanto, a necessidade de medidas que sintetizem a cultura do desperdício no Brasil. Então, é necessário que o Ministério da Educação, juntamente com o setor midiático, proporcione uma reeducação, em nível nacional, da relação entre cidadão e consumo, através de um Projeto Nacional de Educação Financeira. Visando assim, promover a compra consciente.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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