- 29 Abr 2024, 17:20
#129046
Concurso do CNU
No livro "Utopia", do escritor Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Diferente do que ocorre na ficção, o país vive com entraves no que tange à diversidade de gênero, visto que o preconceito ganha espaço. Tal realidade provoca inúmeras chagas, como violência verbal e física e a exclusão das minorias nas esferas sociais. Nessa perspectiva, é fulcral a reflexão a respeito do assunto.
Sob esse viés, é relevante ressaltar que atos que ferem a integridade do ser humano, sobretudo contra a comunidade LGBT, é expoente dessa triste situação enfrentada cotidianamente no país. Nesse sentido, é indescutível que o forte preconceito de gênero contribui para a ocorrência de destrato com palavras pejorativas, espancamentos e abusos, valendo exemplificar que durante o BBB22, reality brasileiro, a participante e cantora Linn da Quebrada, que considera-se trans, várias vezes sofreu transfobia ao ter seu pronome trocado pelos participantes. Dessa forma, é afirmativo que tal lacuna incorre no ferimento da dignidade pessoal e é um dos motivos que levam a problemática da intolerância da diversidade.
Ademais, é essencial citar a falta de inclusão dos diferentes gêneros - de maneira igualitária - nos diversos contextos sociais como uma principal consequência do preconceito enraizado. Ilustra satisfatoriamente essa situação o fato de que 33% das empresas brasileiras não contratariam para altos cargos pessoas homossexuais, conforme o Center for Talent Innovation aponta e, ainda, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, mulheres ganham cerca de 20% a menos que os homens. Sob esse prisma, cabe destacar que o machismo cristalizado na população é opressor, ou seja, mesmo em um cenário de igual capacidade, os grupos supracitados sempre estão em desvantagem.
Com base nessas informações, verifica-se, portanto, que a intolerância da diversidade de gênero na nação verde-amarela é um fator que divide as pessoas, tendo como consequência a ameaça à garantia da integridade pessoal. Assim, é imperativo que os órgãos públicos responsáveis revejam suas políticas e as coloque em prática com afinco, a fim de mitigar essa terrível realidade. Dessa forma, progressivamente, a situação será revertida e a nação poderá visualizar o contexto vivido na obra "Utopia".
OBS: em concursos, a avaliação da conclusão é diferente.
No livro "Utopia", do escritor Thomas More, é retratado uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. Diferente do que ocorre na ficção, o país vive com entraves no que tange à diversidade de gênero, visto que o preconceito ganha espaço. Tal realidade provoca inúmeras chagas, como violência verbal e física e a exclusão das minorias nas esferas sociais. Nessa perspectiva, é fulcral a reflexão a respeito do assunto.
Sob esse viés, é relevante ressaltar que atos que ferem a integridade do ser humano, sobretudo contra a comunidade LGBT, é expoente dessa triste situação enfrentada cotidianamente no país. Nesse sentido, é indescutível que o forte preconceito de gênero contribui para a ocorrência de destrato com palavras pejorativas, espancamentos e abusos, valendo exemplificar que durante o BBB22, reality brasileiro, a participante e cantora Linn da Quebrada, que considera-se trans, várias vezes sofreu transfobia ao ter seu pronome trocado pelos participantes. Dessa forma, é afirmativo que tal lacuna incorre no ferimento da dignidade pessoal e é um dos motivos que levam a problemática da intolerância da diversidade.
Ademais, é essencial citar a falta de inclusão dos diferentes gêneros - de maneira igualitária - nos diversos contextos sociais como uma principal consequência do preconceito enraizado. Ilustra satisfatoriamente essa situação o fato de que 33% das empresas brasileiras não contratariam para altos cargos pessoas homossexuais, conforme o Center for Talent Innovation aponta e, ainda, de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, mulheres ganham cerca de 20% a menos que os homens. Sob esse prisma, cabe destacar que o machismo cristalizado na população é opressor, ou seja, mesmo em um cenário de igual capacidade, os grupos supracitados sempre estão em desvantagem.
Com base nessas informações, verifica-se, portanto, que a intolerância da diversidade de gênero na nação verde-amarela é um fator que divide as pessoas, tendo como consequência a ameaça à garantia da integridade pessoal. Assim, é imperativo que os órgãos públicos responsáveis revejam suas políticas e as coloque em prática com afinco, a fim de mitigar essa terrível realidade. Dessa forma, progressivamente, a situação será revertida e a nação poderá visualizar o contexto vivido na obra "Utopia".
OBS: em concursos, a avaliação da conclusão é diferente.
Assinado por Flicker2307