- 07 Jul 2023, 20:09
#118797
"Utopia",a famosa obra do escritor britânico Thomas More,retrata uma sociedade perfeita,ausente de problemas sociais. Porém,a realidade brasileira é adversa à idealizada na obra,pois os desafios da doação de sangue no Brasil apresenta diversas barreiras,as quais dificultam a concretização dos planos de More.Logo, analisam-se as causas dessa conjuntura: a negligência governamental e a omissão da sociedade.
Nesse contexto,em primeiro lugar,a negligência governamental é um obstáculo presente no impasse.Segundo Thomas Hobbes-filósofo inglês-o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população.No entanto,tal responsabilidade não está sendo honrada,visto que a máquina estatal falha em proporcionar campanhas de incentivo à doação de sangue,uma vez que pouco se debate sobre a importante da doação sanguínea -nas escolas,por exemplo-, o que resulta na ausência de sangue nos homocentros. Dessa forma, é essencial que o governo cumpra o seu papel.
Ademais,a omissão da sociedade é outro obstáculo a ser superado."A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação" relata Oscar Wilde,filósofo irlandês.Todavia, percebe-se que a sociedade não demonstra insatisfação em relação á contribuição sanguínea no Brasil,uma vez que a falta de empatia e solidariedade pelo outro agrava a problemática,visto que os agentes sociais brasileiros não se solidarizam com as necessidades alheias,como a escassez da doação de sangue,que poderia ser resolvido por um simples gesto de bondade.Por fim, é indescritível que esse problema continue a pendurar.
Há de se combater ,portanto,o desafio.Neste viés,as escolas- responsáveis pela transformação social-devem conscientizar a sociedade sobre a importância da doação sanguínea por meio de projetos pedagógicos,como paletras,que mobilizem a sociedade a ajudar indivíduos que têm necessidades sanguíneas.Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado,que,por sua vez, promoverá não apenas campanhas de incentivo,mas também debates.Deste modo,certamente,a realidade brasileira estará mais próxima da idealizada por Thomas More.
Nesse contexto,em primeiro lugar,a negligência governamental é um obstáculo presente no impasse.Segundo Thomas Hobbes-filósofo inglês-o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população.No entanto,tal responsabilidade não está sendo honrada,visto que a máquina estatal falha em proporcionar campanhas de incentivo à doação de sangue,uma vez que pouco se debate sobre a importante da doação sanguínea -nas escolas,por exemplo-, o que resulta na ausência de sangue nos homocentros. Dessa forma, é essencial que o governo cumpra o seu papel.
Ademais,a omissão da sociedade é outro obstáculo a ser superado."A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação" relata Oscar Wilde,filósofo irlandês.Todavia, percebe-se que a sociedade não demonstra insatisfação em relação á contribuição sanguínea no Brasil,uma vez que a falta de empatia e solidariedade pelo outro agrava a problemática,visto que os agentes sociais brasileiros não se solidarizam com as necessidades alheias,como a escassez da doação de sangue,que poderia ser resolvido por um simples gesto de bondade.Por fim, é indescritível que esse problema continue a pendurar.
Há de se combater ,portanto,o desafio.Neste viés,as escolas- responsáveis pela transformação social-devem conscientizar a sociedade sobre a importância da doação sanguínea por meio de projetos pedagógicos,como paletras,que mobilizem a sociedade a ajudar indivíduos que têm necessidades sanguíneas.Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado,que,por sua vez, promoverá não apenas campanhas de incentivo,mas também debates.Deste modo,certamente,a realidade brasileira estará mais próxima da idealizada por Thomas More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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