- 04 Nov 2023, 18:33
#125029
Segundo o artigo 6° da constituição federal, são diretos sociais a educação. Contudo, isso na sociedade contemporânea é uma utopia. Sob essa perspectiva, é visto que os desafios da educação de jovens e adultos representa um obstáculo de grandes proporções. Assim, é notório que esse cenário antagônico é fruto tanto da falta de professores qualificado, quanto da desigualdade social.
Em primeira análise, cabe analisar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de professores qualificados. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e têm importância, além dos diretos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse contexto, devido á baixa operação das autoridades, em não ter instruído professores a lidarem com formas diferentes de ensino, pois muitos dos jovens não gostam de ir à escola, porque não conseguem compreender a forma que os professores ministram suas aulas, trazendo como consequência o abandono da mesma. Desse modo, faz- se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, a desigualdade social também pode ser apresentada como promotor do problema. Conforme a série de televisão da emissora Netflix,
"Elite", mostra a forma que o aluno Samuel é tratado de forma indiferente por ser bolsista e não ter a mesma condição de vida dos demais alunos.
Partindo desse pressuposto, percebe-se que a desigualdade social afeta a educação, pois na realidade do Brasil, os jovens e adultos escolhem por trabalhar ao invés de estudar para poder ter um acesso á alimentação. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a falta de professores qualificados contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Portanto, é essencial a atuação estatal e social para que tais obstáculos sejam superados. Dessa forma, o estado enquanto garantidor de diretos fundamentais, deve, por intermédio do Ministério da Educação promover ensino de qualidade, por meio da capacitação de professores e criando auxílios financeiros para jovens e adultos, com o objetivo de assim poderem terminar seus estudos sem preocupações. Com essa ação, a sociedade brasileira poderá chegar perto das convicções platônicas e, além disso, alcançar o bem-estar social.
Em primeira análise, cabe analisar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de professores qualificados. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e têm importância, além dos diretos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse contexto, devido á baixa operação das autoridades, em não ter instruído professores a lidarem com formas diferentes de ensino, pois muitos dos jovens não gostam de ir à escola, porque não conseguem compreender a forma que os professores ministram suas aulas, trazendo como consequência o abandono da mesma. Desse modo, faz- se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, a desigualdade social também pode ser apresentada como promotor do problema. Conforme a série de televisão da emissora Netflix,
"Elite", mostra a forma que o aluno Samuel é tratado de forma indiferente por ser bolsista e não ter a mesma condição de vida dos demais alunos.
Partindo desse pressuposto, percebe-se que a desigualdade social afeta a educação, pois na realidade do Brasil, os jovens e adultos escolhem por trabalhar ao invés de estudar para poder ter um acesso á alimentação. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a falta de professores qualificados contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Portanto, é essencial a atuação estatal e social para que tais obstáculos sejam superados. Dessa forma, o estado enquanto garantidor de diretos fundamentais, deve, por intermédio do Ministério da Educação promover ensino de qualidade, por meio da capacitação de professores e criando auxílios financeiros para jovens e adultos, com o objetivo de assim poderem terminar seus estudos sem preocupações. Com essa ação, a sociedade brasileira poderá chegar perto das convicções platônicas e, além disso, alcançar o bem-estar social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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