- 02 Nov 2023, 20:21
#124522
A constituição federal de 1988, Norma de maior hierarquia no sistema jurídico brasileiro, assegura que todos são iguais perante a lei. Entretanto, quando se observa os desafios da igualdade de gênero no século XXI, verifica-se que esse preceito é constatada apenas na teoria. Nesse sentido, para combater essa problemática é necessário romper a desigualdade salarial e o silenciamento feminino.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para controlar a desigualdade salarial. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática todos os indivíduos são dignos e possuem a mesma importância, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, devido à baixa operação das autoridades, tendo em vista que a discriminação de gênero no local de trabalho tem como consequências salários inferiores em relação aos homens.
Ademais, é fulcral destacar o silenciamento feminino como impulsionador do empecilho. Segundo filósofa de Djamila Ribeiro, "é necessário tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas", partindo desse pressuposto percebe-se que a ausência de debates sobre enfoque nos veículos midiáticos contribuem com a desvalorização da voz feminina. Portanto, urge tirar o quadro da invisibilidade para atuar sobre ele, como defende a pensadora.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater os desafios da igualdade de gênero no século XXI. Para isso, cabe ao Poder Legislativo, órgão responsável pela criação de leis, estabelecer cotas de gênero em cargos políticos e empresas, para finalidade de aumentar a representatividade feminina em posições de liderança. Dessa forma, com essas ações, será possível assegurar os direitos defendidos pela Constituição Federal.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para controlar a desigualdade salarial. Sob a perspectiva do filósofo São Tomás de Aquino, em uma sociedade democrática todos os indivíduos são dignos e possuem a mesma importância, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, devido à baixa operação das autoridades, tendo em vista que a discriminação de gênero no local de trabalho tem como consequências salários inferiores em relação aos homens.
Ademais, é fulcral destacar o silenciamento feminino como impulsionador do empecilho. Segundo filósofa de Djamila Ribeiro, "é necessário tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas", partindo desse pressuposto percebe-se que a ausência de debates sobre enfoque nos veículos midiáticos contribuem com a desvalorização da voz feminina. Portanto, urge tirar o quadro da invisibilidade para atuar sobre ele, como defende a pensadora.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater os desafios da igualdade de gênero no século XXI. Para isso, cabe ao Poder Legislativo, órgão responsável pela criação de leis, estabelecer cotas de gênero em cargos políticos e empresas, para finalidade de aumentar a representatividade feminina em posições de liderança. Dessa forma, com essas ações, será possível assegurar os direitos defendidos pela Constituição Federal.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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