- 10 Ago 2024, 22:38
#132445
No filme "a filha de Ryan", acompanha-se, como coadjuvante, acontecimentos e dificuldades enfrentados por um rapaz com deficiência cognitiva, onde, constantemente é excluído e visto como inútil na comunidade que vive. Fora da ficção, o estigma associado à inclusão de pessoas especiais no mercado de trabalho ainda é presente na sociedade brasileira. Com isso, o preconceito populacional e a insuficiência governamental são fatores que fomentam esse problema.
Primeiramente, é visível como o capacitismo dificulta a inclusão de pessoas com deficiências no mercado de trabalho. Segundo o filósofo francês, Voltaire, "o preconceito é a opinião sem conhecimento". Isso se mostra notável, pois a sociedade caracteriza pessoas que necessitam de cuidados especiais como incapazes de realizar as mesmas atividades que as pessoas que não possuem deficiência. Dessa forma, promovendo a exclusão deles no mercado de produção.
Outrossim, a insuficiência estatal também contribui para esse entrave social.Promulgada, na constituição federal de 1988, o direito do cidadão brasileiro ao trabalho e a proteção contra o desemprego. Isso se mostra inverídico pelo fato de que os indivíduos especiais, em sua maioria, não desfrutam desses direitos trabalhista, ou seja, o estado não cumpre o seu dever.
Portanto, medidas devem ser tomadas para dissolver esse problema. Para isso, é necessário que o Governo Federal, o órgão de poder máximo no Brasil, juntamente com o Ministério do Trabalho, findar com o capacitismo na sociedade brasileira, para que haja a inclusão de pessoas com deficiências nos meios trabalhistas. Tal tarefa será realizada por meio de publicações nas redes sociais e campanhas, dentro das escolas e instituições de ensino, que busquem a conscientização populacional sobre como as pessoas com deficiência são capazes de fazer as mesmas coisas que todos. Paralelamente, deve criar oportunidades de emprego para essas pessoas. Sendo assim, essas exclusões serão realidade apenas na ficção.
Primeiramente, é visível como o capacitismo dificulta a inclusão de pessoas com deficiências no mercado de trabalho. Segundo o filósofo francês, Voltaire, "o preconceito é a opinião sem conhecimento". Isso se mostra notável, pois a sociedade caracteriza pessoas que necessitam de cuidados especiais como incapazes de realizar as mesmas atividades que as pessoas que não possuem deficiência. Dessa forma, promovendo a exclusão deles no mercado de produção.
Outrossim, a insuficiência estatal também contribui para esse entrave social.Promulgada, na constituição federal de 1988, o direito do cidadão brasileiro ao trabalho e a proteção contra o desemprego. Isso se mostra inverídico pelo fato de que os indivíduos especiais, em sua maioria, não desfrutam desses direitos trabalhista, ou seja, o estado não cumpre o seu dever.
Portanto, medidas devem ser tomadas para dissolver esse problema. Para isso, é necessário que o Governo Federal, o órgão de poder máximo no Brasil, juntamente com o Ministério do Trabalho, findar com o capacitismo na sociedade brasileira, para que haja a inclusão de pessoas com deficiências nos meios trabalhistas. Tal tarefa será realizada por meio de publicações nas redes sociais e campanhas, dentro das escolas e instituições de ensino, que busquem a conscientização populacional sobre como as pessoas com deficiência são capazes de fazer as mesmas coisas que todos. Paralelamente, deve criar oportunidades de emprego para essas pessoas. Sendo assim, essas exclusões serão realidade apenas na ficção.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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