- 22 Mai 2024, 23:19
#129873
Na obra “Utopia” do escritor Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, no qual não existe conflitos. Mas isso é apenas uma ficção, entende- se que a desigualdade existe, principalmente com pessoas especiais. Haja vista, esses indivíduos sofrem ao enfrentar desafios na mobilidade urbana. Visto que a negligência governamental e a desigualdade social são fatores que contribuem para que esse quadro aumente.
Percebe-se que, os desafios da mobilidade urbana para pessoas com necessidades exclusivas, é um problema invisível para o governo. A lei brasileira de inclusão “LBI” foi criada para garantir os benefícios das pessoas com deficiência, sendo um desses, o direito de locomoção em transporte público. Mas isso vem sendo descaso governamental, os indivíduos deficientes enfrentam uma peleja para se manter diante da sociedade. É perceptível que a gestão não está se empenhando para trazer melhoria para esse caso. Dessa forma, é inadmissível que isso continue a crescer e siga a piorar a vida dessas pessoas.
Além disso, é importante apontar que a desigualdade social é um fator que impacta essa questão. A frase de Hannah Arendt fala: “A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos.” Esse trecho faz referência com o que se vive no Brasil hoje, logo, trata-se do direito de incluir na sociedade, independente de gênero, classe, deficiência física ou mental. Sabemos que pessoas deficientes não são menos importantes por precisarem de um tratamento especial, deve-se usar a inclusão social. Ademais, é necessário que haja mudanças.
Portanto, é preciso impor soluções para reverter essa questão da mobilidade urbana para pessoas com necessidades de cuidados priorizados. Por isso, o governo deve iniciar a ação buscando melhorias para esse problema. Além disso, é necessário que o poder governamental, por meio de adaptações, faça um avanço que possibilite uma melhora para os indivíduos. A população deve juntar-se e ajudar na estabilidade de paz e inclusão social. Desse modo, as medidas, quando forem cumpridas, formarão uma sociedade na qual assemelha-se a obra “Utopia”, em que não exista injustiça.
Percebe-se que, os desafios da mobilidade urbana para pessoas com necessidades exclusivas, é um problema invisível para o governo. A lei brasileira de inclusão “LBI” foi criada para garantir os benefícios das pessoas com deficiência, sendo um desses, o direito de locomoção em transporte público. Mas isso vem sendo descaso governamental, os indivíduos deficientes enfrentam uma peleja para se manter diante da sociedade. É perceptível que a gestão não está se empenhando para trazer melhoria para esse caso. Dessa forma, é inadmissível que isso continue a crescer e siga a piorar a vida dessas pessoas.
Além disso, é importante apontar que a desigualdade social é um fator que impacta essa questão. A frase de Hannah Arendt fala: “A essência dos direitos humanos é o direito a ter direitos.” Esse trecho faz referência com o que se vive no Brasil hoje, logo, trata-se do direito de incluir na sociedade, independente de gênero, classe, deficiência física ou mental. Sabemos que pessoas deficientes não são menos importantes por precisarem de um tratamento especial, deve-se usar a inclusão social. Ademais, é necessário que haja mudanças.
Portanto, é preciso impor soluções para reverter essa questão da mobilidade urbana para pessoas com necessidades de cuidados priorizados. Por isso, o governo deve iniciar a ação buscando melhorias para esse problema. Além disso, é necessário que o poder governamental, por meio de adaptações, faça um avanço que possibilite uma melhora para os indivíduos. A população deve juntar-se e ajudar na estabilidade de paz e inclusão social. Desse modo, as medidas, quando forem cumpridas, formarão uma sociedade na qual assemelha-se a obra “Utopia”, em que não exista injustiça.