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Por Dkms207
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Promulgada em 1988, a Constituição Federal (CF) vigente assegura, dentre suas disposições, o reconhecimento do direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado essencial para a qualidade de vida dos cidadãos. Porém, a problemática envolvendo os impactos socioambientais e suas consequências, como a escassez de recursos naturais, interferem na natureza harmônica do Estado brasileiro. Dessa forma, para mediar a conjuntura, é imprescindível enunciar os pilares da adversidade: o fator social e a ineficácia governamental.
Diante desse cenário, é preciso explorar o quesito sociocultural e as suas implicações na temática. De acordo com Pierre Bourdieu, "não há democracia efetiva sem um verdadeiro crítico". Sob tal perspectiva, no Brasil, a passividade na reflexão crítica do brasiliano sobre os impactos ao ambiente nacional destoa do progresso 'bourdieuseano' e, com efeito, forma cidadãos sem interesse em resolver a matriz do imbróglio. Consequentemente, essa ausência de autocrítica funciona como base para a intensificação dos problemas ambientais, fato que viola, novamente, a CF. Destarte, analisar criticamente as relações sociais de um povo é essencial para dirimir o revés.
Ademais, convém destacar as falhas estatais. A esse respeito, John Rawls, na teoria do Pacto Social, enfatizou o Estado como mantenedor do bem-estar coletivo. Contudo, os impactos na saúde pública e mudanças climáticas violentas contrastam com a tese do autor, uma vez que o governo do Brasil parece não se preocupar com o enredo, tendo em vista as constantes investidas em ações que prejudicam o nosso ar e nossas terras. Com isso, é inadmissível a inoperância das esferas de poder no que tange à mitigação do viés.
Portanto, entende-se que os impactos ao ambiente e clima nacional é um obstáculo intrínseco de raízes culturais e governamentais. Logo, o Ministério das Comunicações, por intermédio da coparticipação de programas midiáticos de alta audiência, deve discutir e elucidar o assunto, com o objetivo de mostrar as principais sequelas do problema e, de forma detalhada, esse órgão vai convidar biólogos e ecológistas para apresentarem uma visão crítica e orientarem os espectadores a respeito do impasse discutido. Feitos esses pontos, com a criticidade proposta por Bourdieu e o Pacto Social de Rawls, a sociedade brasileira terá uma vida digna, como prevê a Constituição Federal.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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