- 26 Ago 2023, 14:38
#121176
Na obra “A REPÚBLICA” o filósofo grego Platão idealiza uma cidade livre de desordens e problemas em que o povo trabalha em conjunto para superar todos os obstáculos. Fora da ilustre produção literária, com ênfase na sociedade brasileira, percebe-se o oposto das ideias de Platão, visto que os desafios das populações refugiadas no Brasil representam um grande obstáculo a ser vencido. Assim, é notório que tal cenário se deve principalmente à falta de oportunidades no novo país e ao preconceito da nova “casa” que deveria acolher o refugiado.
Em primeira análise, é crucial explorar o efeito do preconceito sofrido pelos refugiados como agente influenciador desse cenário. Sob a perspectiva do sociólogo brasileito Betinho o desenvolvimento humano só vai ser efetivado quando a sociedade civil afirmar 5 pontos principais: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade, diante desse pressuposto, percebe-se a problemática do preconceito sofrido pelos refugiados, que ao chegar em seu país de destino sofrem estranheza por parte parte da população, sofrendo xenofobia, intolerância religiosa, além de inúmeros e lamentáveis casos de violência já documentados.
Outrossim, é também preciso analisar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de oportunidades e para auxiliar no acolhimento dessas pessoas. de acordo com o artigo primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livre e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o estado não cria medidas públicas voltadas à inserção dos refugiados na sociedade, trazendo uma série de consequências como falta de moradia e acesso ao mercado de trabalho. Dessa forma, fica claro, que as autoridades, com urgência, precisam mudar as políticas diante desse cenário.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater os desafios das populações refugiadas no Brasil. Assim, o Ministério da Justiça e Segurança Pública deve criar, mediante verbas governamentais conferências nacionais afim de planejar e se estruturar para receber e acolher os refugiados, como a construção de abrigos destinados a refugiados em situaçoes precarias, além de promover campanhas para entendimento do assunto referente ao tema refúgio, para assim combater a desinformação e discriminação abrindo assim mais portas e mais oportunidades. Com tais medidas a sociedade brasileira poderá chegar mais perto dos ideais platônicos e além disso, alcançar o bem-estar social.
Em primeira análise, é crucial explorar o efeito do preconceito sofrido pelos refugiados como agente influenciador desse cenário. Sob a perspectiva do sociólogo brasileito Betinho o desenvolvimento humano só vai ser efetivado quando a sociedade civil afirmar 5 pontos principais: igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade, diante desse pressuposto, percebe-se a problemática do preconceito sofrido pelos refugiados, que ao chegar em seu país de destino sofrem estranheza por parte parte da população, sofrendo xenofobia, intolerância religiosa, além de inúmeros e lamentáveis casos de violência já documentados.
Outrossim, é também preciso analisar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de oportunidades e para auxiliar no acolhimento dessas pessoas. de acordo com o artigo primeiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livre e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o estado não cria medidas públicas voltadas à inserção dos refugiados na sociedade, trazendo uma série de consequências como falta de moradia e acesso ao mercado de trabalho. Dessa forma, fica claro, que as autoridades, com urgência, precisam mudar as políticas diante desse cenário.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater os desafios das populações refugiadas no Brasil. Assim, o Ministério da Justiça e Segurança Pública deve criar, mediante verbas governamentais conferências nacionais afim de planejar e se estruturar para receber e acolher os refugiados, como a construção de abrigos destinados a refugiados em situaçoes precarias, além de promover campanhas para entendimento do assunto referente ao tema refúgio, para assim combater a desinformação e discriminação abrindo assim mais portas e mais oportunidades. Com tais medidas a sociedade brasileira poderá chegar mais perto dos ideais platônicos e além disso, alcançar o bem-estar social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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