- 15 Ago 2024, 16:14
#132646
Na obra "Utopia" do escritor inglês Tomas More, é retratada uma sociedade perfeita, a qual se padroniza pela ausência de conflitos e problemas. Entretanto, quando se observa os desafios de combater o preconceito linguístico no Brasil nota-se que tal situação dificuldade a concretização do cenário proposto. Isso se deve, dentre outros fatores, pelo acesso limitado à educação e às diferenças socioeconômicas.
Nesse sentido, é notório que a insuficiência educacional repercute diretamente na existência dessas diferenças linguísticas. De acordo com o educador Paulo Freire, "se a educação sozinha não muda a sociedade, sem ela, tampouco a sociedade muda". Sob essa ótica, para deixá-la perfeita, a educação terá que estar presente, tendo um papel primordial na formação de cada indivíduo, incluindo formas de agir, falar e interagir com os outros cidadãos. Nessa perspectiva, percebe-se o quanto essa carência formativa influência na problemática que deve ser mitigada pelo Estado.
Además, é nítido que o preconceito na linguagem ascende na medida que a desigualdade social e economia pendura. De acordo com o artigo 3 da Constituição Federal, erradicar as desigualdades sociais é um dos objetivos da República brasileira. Desse modo, a evolução social da pátria depende da mesma chance para todos, das mesmas oportunidades independentemente de poder econômico. Logo, devido a essa disparidade o preconceito continua sendo um obstáculo a ser sanado pelo Governo.
Portanto, faz-se necessário superar esse impasse que favorece ao julgamento negativo das pessoas para com as outras. Então, cabe ao Governo, por meio dos órgãos públicos -autoridades nacionais-, desenvolver programas sociais por meio do apoio e custeamento total do Governo, com o objetivo de levar a educação às áreas mais remotas do território nacional. Só assim, a obra de Tomas More de tornará uma realidade a ser plenamente desfrutada.
Nesse sentido, é notório que a insuficiência educacional repercute diretamente na existência dessas diferenças linguísticas. De acordo com o educador Paulo Freire, "se a educação sozinha não muda a sociedade, sem ela, tampouco a sociedade muda". Sob essa ótica, para deixá-la perfeita, a educação terá que estar presente, tendo um papel primordial na formação de cada indivíduo, incluindo formas de agir, falar e interagir com os outros cidadãos. Nessa perspectiva, percebe-se o quanto essa carência formativa influência na problemática que deve ser mitigada pelo Estado.
Además, é nítido que o preconceito na linguagem ascende na medida que a desigualdade social e economia pendura. De acordo com o artigo 3 da Constituição Federal, erradicar as desigualdades sociais é um dos objetivos da República brasileira. Desse modo, a evolução social da pátria depende da mesma chance para todos, das mesmas oportunidades independentemente de poder econômico. Logo, devido a essa disparidade o preconceito continua sendo um obstáculo a ser sanado pelo Governo.
Portanto, faz-se necessário superar esse impasse que favorece ao julgamento negativo das pessoas para com as outras. Então, cabe ao Governo, por meio dos órgãos públicos -autoridades nacionais-, desenvolver programas sociais por meio do apoio e custeamento total do Governo, com o objetivo de levar a educação às áreas mais remotas do território nacional. Só assim, a obra de Tomas More de tornará uma realidade a ser plenamente desfrutada.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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