- 30 Mai 2024, 22:25
#130158
O Senado Federal, ao longo de seus 200 anos de existência, acumulou um vasto acervo de documentos, registros e tradições, desempenhando um papel fundamental na preservação da memória histórica do Brasil. Entretanto, é fato que na realidade contemporânea, seja pela negligência educacional, seja pela crescente desinformação em torno do tema, a preservação da memória histórica do Brasil se tornou um desafio real do século XXI.
Primeiramente, é relevante considerar o papel da educação como um veículo fundamental para as mudanças sociais. Isso posto, a memória histórica nacional enfrenta entraves, porque assim como ilustrado pelo físico Albert Einstein, "tudo aquilo que o homem ignora, se torna invisível para ele", ou seja, ações como a redução de aulas da base curricular, que instigam o pensamento crítico e a educação histórica, contribuem para a problemática de uma sociedade pouco conscientizada sobre a memória histórica do Brasil, como a identidade nacional e outros aspectos sociais. Logo, é imprescindível uma alteração na postura educacional.
Em segunda análise, faz-se necessário considerar a Ditadura Militar, período sombrio da história brasileira, marcada pela censura de grande parte da memória histórica, além da frequente disseminação de notícias, ora falsas, ora sensacionalísticas. Paralelamente, com as constantes mudanças culturais e tecnológicas atuais, a conservação da memória nacional é algo ainda mais difícil através de um terreno fértil para fake news. Assim, baseado no poder que a memória nacional exerce para uma população mais informada e democrática, mudanças são necessárias para combater a problemática.
Portanto, frente aos desafios de preservar a memória histórica brasileira em uma sociedade em constante evolução, cabe que o Ministério da Educação, juntamente ao da Cultura, crie, através de aulas, palestras e atividades lúdicas, a preservação da memória nacional, mudando a Base Nacional Comum Curricular, valorizando a identidade nacional, a fim de criar um ciclo de educação e consciência ativa sobre a memória histórico do Brasil, além de lembrar e evitar que erros passado voltem a acontecer. Mediante essas ações, os desafios do Senado e outras Instituições em preservar a memória nacional brasileira não vigorarão.
Primeiramente, é relevante considerar o papel da educação como um veículo fundamental para as mudanças sociais. Isso posto, a memória histórica nacional enfrenta entraves, porque assim como ilustrado pelo físico Albert Einstein, "tudo aquilo que o homem ignora, se torna invisível para ele", ou seja, ações como a redução de aulas da base curricular, que instigam o pensamento crítico e a educação histórica, contribuem para a problemática de uma sociedade pouco conscientizada sobre a memória histórica do Brasil, como a identidade nacional e outros aspectos sociais. Logo, é imprescindível uma alteração na postura educacional.
Em segunda análise, faz-se necessário considerar a Ditadura Militar, período sombrio da história brasileira, marcada pela censura de grande parte da memória histórica, além da frequente disseminação de notícias, ora falsas, ora sensacionalísticas. Paralelamente, com as constantes mudanças culturais e tecnológicas atuais, a conservação da memória nacional é algo ainda mais difícil através de um terreno fértil para fake news. Assim, baseado no poder que a memória nacional exerce para uma população mais informada e democrática, mudanças são necessárias para combater a problemática.
Portanto, frente aos desafios de preservar a memória histórica brasileira em uma sociedade em constante evolução, cabe que o Ministério da Educação, juntamente ao da Cultura, crie, através de aulas, palestras e atividades lúdicas, a preservação da memória nacional, mudando a Base Nacional Comum Curricular, valorizando a identidade nacional, a fim de criar um ciclo de educação e consciência ativa sobre a memória histórico do Brasil, além de lembrar e evitar que erros passado voltem a acontecer. Mediante essas ações, os desafios do Senado e outras Instituições em preservar a memória nacional brasileira não vigorarão.