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Por Caio8644
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:DEm outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, que prevê o direito à igualdade como meio transformador de uma nação livre, justa e igualitária. Entretanto, o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões se mostra um grave problema contemporâneo, isso porque a falta de visibilidade impede o crescimento nas áreas segregadas do país, o que restringe a cidadania constitucional. Com efeito, a omissão do Estado e a disparidade social são causas do empecilho.
Diante desse cenário, a inércia do poder político dificulta a diminuição da pobreza extrema nas regiões periféricas. Nessa perspectiva, em 1976, Norberto Bobbio, sociólogo italiano, desenvolveu o "Dicionário da Política", a partir do qual o Estado não apenas deveria garantir os direitos básicos, a exemplo da igualdade, mas também que o coletivo usufrua dessa prática. Todavia, a ideia de Bobbio é distanciada da realidade brasileira, em virtude da ausência de políticas públicas eficientes que combatam as condições de desigualdade entre as cidades com menor poder aquisitivo, consequentemente, os cidadãos da região norte, por exemplo, têm seus direitos invisibilizados pela falta de oportunidades universal para esse grupo. Logo, é indispensável que o Governo deixe de ser omisso diante desse quadro alarmante.
Além disso, a disparidade socioeconômico é um outro fator da persistência da problemática. Nesse sentido, o filósofo norte-americano John Rawls criou a "Teoria da Justiça" que diz respeito à necessidade de todos terem oportunidades iguais. No entanto, a proposta de Rawls não é praticada no cotidiano, visto que a assimetria da configuração espacial dos municípios impede a igualdade tanto econômico quanto social, com isso, as pessoas de baixa renda vivenciam situações diferentes das classes alta, como o acesso à educação, à saúde e ao lazer, o que muitos não sabem desses benefícios para o bem-estar individual e coletivo nas regiões suburbanas do Brasil. Assim, é incoerente que a desigualdade permaneça em um país que almeja o desenvolvimento igualitário.
Portanto, cabe ao Governo Federal- agente de transformação coletivo- investir em palestras educacionais nas comunidades, por meio de parceria com o setor privado, com a inclusão de profissionais capacitados e a distribuição de renda para os marginalizados em todo o território brasileiro. Essa iniciativa terá a finalidade de visibilizar essa questão lamentável e desconstruirá a inércia estatal. Por fim, a Constituição será respeitada pelos cidadãos brasileiros.
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