De acordo com o artigo 196 da nossa carta magna, a saúde e direito de todos e dever do Estado, adquirido mediante políticas sociais que visem a redução de riscos de doenças,e promove o acesso igualitário. No entanto, para implementar a telemedicina no Brasil é necessário esforços conjunto da população e o governo. É visto que o avanço tecnológico ao gerar ferramentas que facilitam o acesso e a capacitação dos médicos, levando ao atendimento humanizado, são fatores de análise, que levam a eficiência desse setor.
Com efeito, nota-se que a modernização dos sistemas tecnológicos, advindo com a popularização da Internet facilita o acesso. Desde a decada de 50, os atendimentos evoluiram da monitoração do paciente por sistemas de TV, para a cirurgia por canais online. Diante disso, a tecnologia que é considerada como uma ferramenta para a evolução, pode ser usada como um meio facilitador para marcações consultas, retirada de diagnósticosoi vídeo conferência com o médico. Desse modo, a tecnologia torna-se útil para os avanços da telemedicina, parafraseando " Steve Jobs" sob a utilidade da tecnologia.
Além disso, ressalta-se que para que a telemedicina seja um padrão do atendimento médico, é necessário aumentar o treinamento desses profissionais. Afim de que, essa relação de torne-se benéfica para as partes. O atendimento com o viés mais empático, focado nas necessidades do paciente pode diminuir a resistência por esse serviço. Dessa forma, como prega " Carl Jung", apesar de conhecer os meios e a s técnicas ao lidar com o ser humano sejamos apenas humanos.
Portanto, ferramentas para o aumento da acessibilidade e o atendimento empático, são fatores de aproximação da população com a telemedicina. Nesse sentido, sites conectados com o sistema do sus, apostilas de de boas práticas de atendimento, reduzem a distância. Por conseguinte, aceleram processo, cessam com as filas e valorizam a qualidade de vida - tanto dos médicos quanto dos cidadãos. Levando assim a um mundo ideal onde os direitos dos cidadãos à saude é garantido.