- 14 Fev 2024, 19:24
#127380
Sob a perspectiva filosófica de Levanis, a alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro, e o perceber como uma pessoa singular e subjetiva. Desse modo, percebe-se que na questão dos desafios para combater o avanço de dengue no Brasil, falta a aplicação desse conceito por parte dos poderes públicos, provocando inúmeros problemas à coletividade. Assim, é imperioso o debate disso com uma análise histórica e educacional.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se da pela negligência governamental. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes da obra "O Leviatã", afirma que é função do Estado, a partir do Contrato Social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo ente provoca a inoperância de uma saúde pública humaniza, indeferindo a Constituição Federal, artigo 196° que é dever do Estado aplicar essa garantia. Assim, a cidadania é colocada em plano imaginário e o óbice persiste.
Outrossim, torna-se imprescindível ultimar com a desigualdade social existente no Brasil. Todavia, às escolas uma das principais ferramentas de formação de opinião e socialização do indivíduo na realidade hodierna, falta infraestrutura, políticas públicas imediatistas para orientação e conscientização da população brasileira na erradicação dessa problemática. Segundo, a ativista Malala " Um livro, uma caneta, uma criança e um professor podem mudar o mundo". Em suma, é fulcral uma mudança desse cenário.
Portanto, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar esse impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas devem promover a relevância de investimentos estatal em ações de combate a dengue, medidas socioeducativas de prevenção à doença que pode levar a óbito, a oferta de uma saúde empática e com equidade na rede pública, com médicos, insumos hospitalares e prestadores de serviços, por meios de vídeos, propagandas, "lives" e debate com especialistas da área. Logo será intermediado os desafios para combater o avanço dos casos de dengue no Brasil no século XXI.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se da pela negligência governamental. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes da obra "O Leviatã", afirma que é função do Estado, a partir do Contrato Social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo ente provoca a inoperância de uma saúde pública humaniza, indeferindo a Constituição Federal, artigo 196° que é dever do Estado aplicar essa garantia. Assim, a cidadania é colocada em plano imaginário e o óbice persiste.
Outrossim, torna-se imprescindível ultimar com a desigualdade social existente no Brasil. Todavia, às escolas uma das principais ferramentas de formação de opinião e socialização do indivíduo na realidade hodierna, falta infraestrutura, políticas públicas imediatistas para orientação e conscientização da população brasileira na erradicação dessa problemática. Segundo, a ativista Malala " Um livro, uma caneta, uma criança e um professor podem mudar o mundo". Em suma, é fulcral uma mudança desse cenário.
Portanto, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar esse impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas devem promover a relevância de investimentos estatal em ações de combate a dengue, medidas socioeducativas de prevenção à doença que pode levar a óbito, a oferta de uma saúde empática e com equidade na rede pública, com médicos, insumos hospitalares e prestadores de serviços, por meios de vídeos, propagandas, "lives" e debate com especialistas da área. Logo será intermediado os desafios para combater o avanço dos casos de dengue no Brasil no século XXI.