- 16 Jun 2024, 17:31
#130585
Na Constituição Federal de 1988, afirma que é dever do estado garantir a saúde de todos os cidadãos da sociedade, visando a redução dos riscos de doenças ou até mesmo agravos. No entanto, hodiernamente, essa lei está esquecida, visto que ainda há graves entraves para a garantia da saúde e a resolução da depressão, uma doença que vem afetando cada vez mais a sociedade brasileira. Nesse sentido, é percebido que os principais motivadores para a ausência de uma devida resolução são: a banalização da população acerca desse transtorno e o desinteresse do estado perante ela.
Em primeira análise, se encontra como um dos obstáculos para essa problemática a banalização da população sobre a depressão. Segundo a filósofa alemã Hannah Arendt, a sociedade sofreu uma alienação, na qual os cidadãos passaram a aceitar sua situação sem questionar. Logo, com esse pensamento de Hannah, percebemos o motivo da população em -infelizmente- banalizar diversas coisas importantes, sendo como uma dela a depressão. Assim, enquanto esse pensamento ainda permanecer, o transtorno ainda irá se manter sem uma resolução e o Brasil estará em um absoluto abismo.
Sob esse viés, o desinteresse do estado também é um dos que impulsiona a persistência da depressão na sociedade brasileira. Conforme o pensador Thomas Hobbes, o estado é totalmente responsável por conseguir garantir o bem-estar da população. Entretanto, esse pensamento de Hobbes não é realizado, uma vez que há uma grande carência de atitude do governo sobre essa entrave. Dessa maneira, ele permanece então totalmente omisso perante uma possível estratégia para combater a depressão na sociedade brasileira. Não é razoável, portanto, que essa atitude permaneça atuando em um país que almeja torna-se uma nação desenvolvida.
É urgente, portanto, que essas entraves que há no combate à depressão na sociedade brasileira deixe de ser realidade no Brasil. Nesse sentido, a mídia -um dos grandes precursores de informações- com a OMS -organização especializada em saúde- devem, com urgência, mostrar a importância do combate contra a depressão na sociedade brasileira. Como, por exemplo, por meio de palestras em vídeos explicando a seriedade desse transtorno para que a população e o estado dê a devida importância para tal problemática. De modo que, a constituição federal de 1988 seja, de fato, cumprida e assim haja a garantia de saúde para todos os brasileiros.
Em primeira análise, se encontra como um dos obstáculos para essa problemática a banalização da população sobre a depressão. Segundo a filósofa alemã Hannah Arendt, a sociedade sofreu uma alienação, na qual os cidadãos passaram a aceitar sua situação sem questionar. Logo, com esse pensamento de Hannah, percebemos o motivo da população em -infelizmente- banalizar diversas coisas importantes, sendo como uma dela a depressão. Assim, enquanto esse pensamento ainda permanecer, o transtorno ainda irá se manter sem uma resolução e o Brasil estará em um absoluto abismo.
Sob esse viés, o desinteresse do estado também é um dos que impulsiona a persistência da depressão na sociedade brasileira. Conforme o pensador Thomas Hobbes, o estado é totalmente responsável por conseguir garantir o bem-estar da população. Entretanto, esse pensamento de Hobbes não é realizado, uma vez que há uma grande carência de atitude do governo sobre essa entrave. Dessa maneira, ele permanece então totalmente omisso perante uma possível estratégia para combater a depressão na sociedade brasileira. Não é razoável, portanto, que essa atitude permaneça atuando em um país que almeja torna-se uma nação desenvolvida.
É urgente, portanto, que essas entraves que há no combate à depressão na sociedade brasileira deixe de ser realidade no Brasil. Nesse sentido, a mídia -um dos grandes precursores de informações- com a OMS -organização especializada em saúde- devem, com urgência, mostrar a importância do combate contra a depressão na sociedade brasileira. Como, por exemplo, por meio de palestras em vídeos explicando a seriedade desse transtorno para que a população e o estado dê a devida importância para tal problemática. De modo que, a constituição federal de 1988 seja, de fato, cumprida e assim haja a garantia de saúde para todos os brasileiros.