No ano de 2023, o humorista Whindersson Nunes, foi vítima de fake News. Páginas de fofocas, com grande alcance público, compartilhou supostas conversas entre o humorista e uma jovem. Em base dessas supostas mensagens, as páginas de fofocas, especificamente, a Choquei. Um perfil de fofocas com mais de 27 milhões de seguidores, atualmente. Baseou-se nas supostas conversas e compartilhou, dizendo que eles estavam em um relacionamento amoroso. A jovem começou a sofrer muito hater, e acabou cometendo suicídio por conta de toda essa fake News. O humorista alegou que era tudo mentira e que ele nunca tinha trocado mensagens com a jovem. Dentro deste cenário, podemos analisar o quanto a fake News pode afetar, tanto emocionalmente, fisicamente e de outras formas. As desinformações são casos que afetam muito a sociedade. As páginas de fofocas podia ser algo positivo para a sociedade, porém compartilham muitas mentiras. Hoje em dia, o ser humano absorve muito as redes socias. E esses perfis poderia usar isso para compartilhar infomações verdadeiras e úteis. Além disso, temos a Inteligência Artificial, que foi criada pelo Google com o objetivo principal de organizar as informações e torná-las mais acessíveis e úteis. Mas, usam para criação de Deepfakes, para criar áudios, imagens falsas mas extremamente realistas, para aferir golpes. Outro ponto relevante é, canais de TV, como jornais da globo ou record, que também, compartilham muitas informações, podendo ser fake News. Portanto, temos vários desafios para ser combatidos, como redes socias, que compartilham conteúdos falso ou verdadeiro, que se espalha em massa e em segundos torna algo viralizado e difícil de se neutralizar. Mas Podemos combater com iniciativas de programas de educação Midiática, ações para educar os cidadões a como reagir á informações e desenvolver um pensamento crítico em relação ao que consomem online. Entre outras projetos, ações Judiciárias, regulamentação, com isso conseguimos combater contra fake News. Assim, será possível construir uma sociedade que passariam a checar informações antes de compartilhar, desenvolvendo pensamento crítico e responsabilidade digital. a Democracia seria mais forte, educação mãos valorizada e teria menos ódio pelas redes.